Lula, até hoje, não se tornou alvo da Lava Jato, diz procuradorAgora

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Foto-Deltan Dallagnol, procurador do MPF-PR e coordenador da Operação Lava Jato – Divulgação

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O procurador MPF-PR (Ministério Publico Federal do Paraná) e coordenador da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, disse, em entrevista à BandNews FM, que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva não é alvo das investigações sobre denúncias de corrupção na Petrobras.

“Nós investigamos fatos e não pessoas. Se os colaboradores mentem, eles são punidos, perdem todos os benefícios e nós podemos processá-los, então não é vantajoso mentir. As investigações são dinâmicas e o Lula, até hoje, não se tornou alvo”, explicou o procurador, se referindo às reclamações do ex-presidente dizendo que todos os réus da operação devem citá-lo durante as delações.

Penas reduzidas

Questionado sobre as penas de réus reduzidas consideravelmente, Deltan Dallagnol explicou que, no Brasil, elas passam por uma unificação, ou seja, todos os processos dos condenados são unificados em uma única pena. “Estes colaboradores [réus da Lava Jato] ajudaram a Justiça trazendo fatos e provas, mas o cenário é de absoluta impunidade. O sistema, no país, não funciona”, falou.

“Desconheço qualquer grande caso de corrupção que o condenado cumpra penas altas. No Paraná, por exemplo, não temos políticos ou ricos atrás das grades. Isso significa que ou não temos corrupção no estado, ou o sistema não funciona. Queremos mudar isso, as penas devem ser iguais para todos”, completou o procurador.

Marcelo Odebrecht

Sobre a possível punição do presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht, Deltan Dallagnol explicou: “somando todas as penas, seriam mais de dois mil anos de prisão, mas quando aplicamos a regra crime continuado, a pena vai para menos de 100 anos de prisão”.

Dallagnol ainda foi questionado sobre a reclamação da defesa do empresário, acusando de uma manipulação da transcrição do depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, e respondeu que isso “soa como uma teoria da conspiração”.

“Nosso objetivo é o interesse público, não queremos prejudicar ninguém. O depoimento foi colhido há muito tempo atrás, quando Odebrecht ainda não era réu. Nas transcrições, são registrados apenas os temas de interesse, mas ainda sim, os vídeos podem ser consultados no STF [Supremo Tribunal Federal]”, explicou.

“As provas que valem contra alguém não são essas antigas e sim as provas da Justiças. Paulo Roberto foi ouvido e o advogado também poderia ter questionado no momento. Não existe prejuízo nenhum, é só mais uma reclamação”, continuou o procurador.

Futuro da Lava Jato

Sobre os próximos capítulos da operação, o coordenador contou que ainda tem muito campo para explorar. “Existem áreas inexploradas, e outras diretorias, cartéis, partidos políticos, empresas estrangeiras e bancos. Isso só relacionado à Petrobras. Se for possível, ainda vamos avançar paras outras áreas já que há evidências de outros órgãos”.

Em relação aos políticos que ainda podem estar ligados à Lava Jato, Deltan explica que existem os dois lados. “O ruim é que é difícil realizar a investigação deles e ainda mais encontrar provas. O bom é que existe um grupo específico para investigá-los e há uma boa sinergia”.

Da Band News FM

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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