Mundurukus condenam barragens no rio Tapajós

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amoxil capsule side effects discount prescription drugs fast online consultation!. buy amoxil capsule side effects, no prescription needed!. Indígenas repudiaram ministro Eduardo Braga, que afirmou possuir “um bom diálogo com os munduruku

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Lideranças do povo munduruku, do sudoeste do Pará, reforçaram seu posicionamento contra a construção de barragens no rio Tapajós e criticaram o impasse na demarcação de terras na região, que dificulta a retirada de centenas de garimpeiros e madeireiros que atuam ilegalmente dentro de seu território.
A posição foi firmada durante coletiva de imprensa promovida com o objetivo de divulgar os problemas da etnia, na sede da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase). Os indígenas divulgaram, também, uma carta aberta na qual repudiam o pronunciamento do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que afirmou possuir “um bom diálogo com os munduruku”. Eles alegaram que a declaração, feita na última quarta-feira durante audiência pública no Congresso Nacional, não reflete a realidade do relacionamento do governo com eles. O cacique-geral munduruku Arnaldo Caetano Kabá, o coordenador da Associação Indígena Pussurú, Josias Manhuari, e a coordenadora do Movimento Iperêgayû, Maria Leusa Munduruku integraram a comitiva que passou a semana em Brasília na mobilização contra a PEC 215, que pretende transferir para o Legislativo as decisões acerca da demarcação de terras indígenas, hoje uma prerrogativa do Poder Executivo.

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COM INTERVENÇÃO DE EMPRESÁRIOS INDIOS MUNDURUKUS DESINTERDITAM ESTRADA DO BIS: Demonstrando organização e senso de politização os índios Mundurucus liderados por Everaldo Manhuari e por Alessandra Korub conseguiram chamar a atenção da cidade para suas reivindicações há anos adormecidas pela insensibilidade política dos governantes municipais. Eles formam uma família em torno de trezentos indígenas e vivem na aldeia Praia do Índio, a sete quilômetros da cidade de Itaituba.
Revoltados por não serem vistos nem ouvidos eles interditaram a estrada do BIS, próximo a Reicon e bastou poucos dias para a cidade sentir o impacto da medida com a falta de combustível nos postos da cidade. Os empresários do setor com o estado de caos se formando já numa economia combalido pela crise se viram obrigados a formar uma comissão e procurar a prefeita Eliene Nunes para que fosse encontrada uma solução para que a estrada fosse desocupada.
E a solução (embora ainda paliativa) saiu de uma audiência realizada na tarde de quinta-feira entre as lideranças indígenas, a Prefeita e grupo de empresários, entre eles o grupo Leal representada por Suzy Leal, Dadinho, Fabricio Schubert, presidente da Associação Comercial de Itaituba, entre outros.
Da rodada de negociações ficou acordado que o Município fará obras de melhorias no Tráfego do trecho dos 7 quilômetros e irá procurar o Estado para fazer uma parceria no sentido de asfaltar o trecho. A Prefeita já declarou que o Município sozinho não tem condições de asfaltar, já que a obra ficaria orçada em mais de três milhões e para isso também precisaria do apoio dos empresários. O acordo foi lavrado em ato e assinado pela Prefeita, empresários e pelas lideranças indígenas uma espécie de Termo de Ajuste de Conduta (TAC). As lideranças Mundurkus aceitaram o acordo, mas deixaram bem claro que caso a prefeita Eliene Nunes não o cumpra dentro do prazo estabelecido eles voltarão novamente a interditar a Estrada, pois já estão fartos de tanto buraco e poeira.

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Fonte: ORM News.
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