Novo Progresso moradores querem solução para as pessoas vivendo em situação de rua

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(Foto:Via WhatsApp) Em Novo Progresso moradores de ruas vem aumentando gradativamente, poder público não tem dado assistência devida.

O caso já foi motivo de preposição na Câmara Municipal, o vereador Juliano Simionato (DEM), vem cobrando do poder executivo uma solução desde inicio do ano, até agora não saiu do papel.

As redes sociais, reclama, e aponta soluções, mas o poder público vem tratando o caso sem prioridade, a cada dia aumenta ainda mais o numero de pessoas nas ruas de Novo Progresso.

Moradores que passam por onde eles se alojam veem a situação e se comovem, levam comida e roupas, mas a medida é paliativa, para retira-los vem a necessidade da ação do poder público.

Conforme definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.

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Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.

RECLAME DE NOVO PROGRESSO

O Bairro Santa Luzia, o mais antigo da cidade, é o local onde eles ficam no dia dia. Moradores, comerciantes da redondeza, reclamam, “eles passam o dia fumando, pedindo dinheiro e ingerindo bebida alcoólica, deveria haver um local para eles”.  “Temos prejuízos no comercio, muitos clientes evitam passar por estas ruas”, disse comerciante ao Jornal Folha do Progresso.

O Dia Nacional de Luta da População de Rua teve origem em 2004, quando sete pessoas em situação de rua foram mortas e oito ficaram feridas, entre os dias 19 e 22 de agosto, na Praça da Sé, em São Paulo. Foi o episódio mais violento envolvendo essa população. Desde então, o dia busca reflexão sobre o que ainda falta para esse grupo tão vulnerável e invisível.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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