Pará dobra a arrecadação com turismo em três anos

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buy amoxil online, amoxicillin and clavulanate potassium for cold, can you take amoxicillin and tramadol together. Estado briga agora para ser o destino preferido de quem viaja à Amazônia

Favorecido por riquezas naturais exuberantes e conhecido pela diversidade de eventos culturais singulares, o Pará sempre foi apontado por especialistas como um dos locais de maior potencial turístico do País. Efetivamente, porém, jamais ocupou esse lugar supostamente cativo em um mercado que movimenta, no Brasil, em torno de R$ 500 bilhões por ano.

“Nossa hora chegou”, acredita o secretário de Turismo do Pará, Adenauer Góes, desfiando um elenco de argumentos animadores. Segundo ele, de 2011 a 2014, o número de turistas em território paraense subiu de 777 mil para quase 1 milhão, cerca de 40% a mais. As médias de permanência e de gastos dos visitantes também cresceram, respectivamente, para 4,4 dias e R$ 139 por dia.

Somente em 2014, de acordo com o secretário, a indústria sem chaminé gerou no Pará uma receita total de R$ 711,2 milhões, quase o dobro dos R$ 380 milhões de 2011, devendo ultrapassar R$ 1 bilhão até 2018. Não é por acaso que o número de empregos formais e não formais abertos nessa área saltou de 93 mil em 2011 para 115 mil em 2014, um incremento de 23%, segundo estudo conjunto entre Dieese e Setur.

Outros indicadores demonstram o vigor paraense. As cidades de Belém e Santarém foram apontadas pela Fundação Getúlio Vargas, Ministério do Turismo e Sebrae como dois dos 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional. Essa categoria é medida pelo Índice de Competitividade do Turismo Nacional. Em outra pesquisa – Impacto Econômico dos Eventos Internacionais no Brasil, da FGV e Instituto Brasileiro do Turismo -, Belém aparece entre as seis cidades brasileiras mais procuradas para realização de eventos.

Cinco fatores foram decisivos para que o Estado reacendesse o entusiasmo pelo Turismo: o aporte inédito de receita própria no setor; o resgate em 2011 de um plano de longo prazo adormecido nas gavetas por quatro anos; a revisão de metas, processos e produtos da engenharia turística; a articulação do governo com empreendedores de todos os quilates; e um manancial de atrações que fazem do Pará a obra-prima da Amazônia.

Desde que o Plano de Desenvolvimento do Turismo foi retomado, a febre dessa atividade contagiou os mercados consumidores. De 2011 a 2014, o gasto do governo paraense com a função Turismo chegou a R$ 46 milhões – mais da metade em investimentos. Esse estímulo teve resultado imediato no crescimento do interesse global pelas atrações do Pará. Em 2013, o número de turistas nacionais subiu 12%, chegando à marca histórica de 1 milhão de visitantes em 2014, e a presença de turistas estrangeiros aumentou 14% em 2013 e 29,8% em 2014.

PRODUTOS

Um dos pilotos dessa arrancada da atividade turística no Pará, o médico Adenauer Goes apaixonou-se pelo assunto há cerca de 20 anos, quando passou a dividir seu tempo entre o consultório de ortopedia, no bairro do Umarizal, e os muitos endereços da política. Foi primeiro como vereador e depois deputado estadual que ele tomou contato com os operadores do turismo paraense. Ajudou-os a fazer um diagnóstico da área, estudou sistematicamente os sintomas do mercado e acabou, mais tarde, compondo o grupo responsável pelo Plano de Turismo que serve de escopo ao projeto que hoje se consolida.

A expectativa do secretário é de que, até 2019, o Pará se transforme no principal destino do Turismo na Pan-Amazônia, essa imensa região de 7,8 milhões de quilômetros quadrados em que nove países da América do Sul são alinhavados pela Floresta Amazônica, a maior reserva de vida do Planeta.

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“A floresta, a cultura, a culinária. Tudo isso representa um potencial fantástico. Mas não basta ter potencial. É preciso planejamento e investimento. Por um motivo muito simples: potencial não se vende, nem se compra”, raciocina Adenauer. “Em uma economia de mercado, o que se vende é o produto, o que se compra é o produto. É preciso avançar na compreensão do Turismo como atividade econômica”.

O secretário considera fundamental o apoio do setor empresarial. “O Turismo bem feito pressupõe uma rede de prestação de serviços e oferta de produtos que estimulem a mobilização das pessoas, seja no fluxo doméstico, regional, nacional ou internacional”, analisa Adenauer.

Foi com base nesse conceito que os empreendedores e gestores do setor em escala nacional obtiveram um salto de qualidade nos últimos anos. No Brasil, o Turismo já responde por 9,3% do Produto Interno Bruto, o equivalente a meio trilhão de reais. Em 2013, desembarcaram em solo brasileiro 6 milhões de turistas estrangeiros, o que transformou o Brasil, desde então, no principal destino da América do Sul e o segundo da América Latina.
Fonte: ORMNews.

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