Pará é o terceiro estado mais violento para os jornalistas

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Foto: Segup-O Relatório 2015 Violência Contra Jornalistas e a Liberdade de Imprensa no Brasil, elaborado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), aponta o aumento do número de registro de agressões contra os jornalistas. Foram contabilizados 137 casos durante todo o ano passado, sendo oito a mais do que o ano anterior, ou seja, um crescimento de 5,9% de ocorrências. Desse total, 13 casos (9,49%) foram registrados no Pará, o que coloca o estado em primeiro lugar com o maior número de ocorrências entre os estados das regiões Norte e Nordeste, em 2015.  Nesta terça-feira (08), em Belém, o relatório foi entregue pela presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará (Sinjor-Pa), Roberta Vilanova, ao secretário estadual de Segurança Pública, Jeannot Jansen, a fim de pedir o empenho do órgão no combate a violência contra os jornalistas, especialmente, no cerceamento ao exercício da profissão e à liberdade de imprensa.

De acordo com o relatório da Fenaj, o Pará perde apenas para São Paulo e Rio de Janeiro, que registraram 24 (17,52%) e 16 (11,68%) de casos. Em quarto lugar aparece Minas Gerais, com 12 casos (9,23%). O Pará contabilizou cinco casos de agressões físicas contra jornalistas, sendo três em Belém, um em Barcarena e outro no Moju, no Nordeste Paraense. Entre esses casos, estão dois repórteres cinematográficos da <B>TV Liberal<N>, sendo um agredido com tapas e socos por manifestantes da educação, no dia 16 de abril, e outro, agredido por assaltantes logo após registrar o assalto que os suspeitos praticaram contra uma família na saída do estádio Mangueirão, em 18 de outubro.

O Pará também registrou um caso de agressão verbal em Óbidos, no Baixo Amazonas. Foram quatro casos de intimidações, sendo duas em Belém, uma em Santarém, Baixo Amazonas, e outra no Moju. No caso de Santarém, a jornalista foi intimidada pela equipe da Prefeitura, após ter publicado reportagem na Folha de São Paulo sobre a pesquisa da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) que apontou a contaminação da praia de Alter do Chão. Também houve um atentado a tiros registrado no Pará, em Barcarena, contra um repórter cinematográfico que fez imagens de danos ambientais causados pela empesa Bunge. Também houve a detenção de um repórter fotográfico que registrava imagens de policiais militares agredindo um rapaz, na ilha do Outeiro.

Em 2015, no Brasil, foram registrados quatro assassinatos de jornalistas: em Minas, Mato Grosso, Piauí e Mato Grosso do Sul. Desses, o caso do jornalista e blogueiro Evany José Metkzer, de 67 anos, de Padre Paraíso (MG), estaria relacionado ao exercício da profissão. A investigação do caso corre em segredo de justiça. No levantamento por gênero, os homens constituem a maioria dos jornalistas vítimas de violência com 105 casos. As jornalistas femininas vítimas de violência representam 19 casos, enquanto que em outros 24 casos o gênero não foi identificado nos levantamentos realizados com a ajuda dos sindicatos de jornalistas de todos os estados brasileiros.

Quando a análise parte para o tipo de mídia, os jornalistas dos veículos de televisão, de jornal impresso e de mídias digitais são os principais alvos de violência, com 50 (36,49%), 38 (27,74%) e 23 (16,79%) casos, respectivamente. Junto aos jornalistas de rádio foram registrados sete casos (5,11%), além de 1 de revista (0,73%). Houve um caso de jornalista freelancer (0,73%), cinco de outras mídias (3,65%) e 12 de veículos não identificados (8,76%).

A maioria das agressões no país foi praticada por policiais militares e policiais legislativos, com 28 casos (20,44%); seguidos dos políticos e dos assessores e parentes deles, com 21 casos (15,33%); de manifestantes, com 19 casos (13,87%); populares, com 13 (9,49%); criminosos ou pistoleiros, com 11 (8,03%); trabalhadores e sindicalistas, com oito (5,84%); empresários, com sete (5,11%); juízes e procuradores, com seis (4,37%); torcedores e dirigentes esportivos, com seis (4,37%); seguranças, com quatro (2,92%); criminosos, presos e suspeitos com dois (1,46%); e grileiro com um caso (0,73%). Onze casos não tiveram os agressores não identificados (8,03%).

O secretário de Segurança demonstrou preocupação quanto à liderança policial entre os agressores de jornalistas, apontada pelo relatório, bem como sobre as possíveis agressões a serem sofridas pela categoria durante as manifestações. Ele prometeu tomar providências. Roberta falou sobre o trabalho de diálogo e conscientização da condição de trabalhadores, que o sindicato vem realizando junto a entidades do movimento social e de representações de outros segmentos profissionais. Também participaram da reunião, a secretária-geral do Sinjor-PA, Enize Vidigal, e o secretário adjunto de Inteligência da Segup, Rogério Moraes.
OrmNews
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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