Pará recebe investimento privado em áreas de portos

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Estado tem o primeiro terminal de gestão particular após a Lei dos P

Pouco mais de um ano depois da aprovação da Nova Lei dos Portos, e da autorização para 26 instalações portuárias em todo o País pela Secretaria dos Portos, do Governo Federal, foi inaugurado nesta semana, em Barcarena (PA), o primeiro terminal de uso privado do Brasil depois do marco regulatório do setor: o Terminal Ponta da Montanha, da empresa Archer Daniels Midland Company (ADM). Existem atualmente 14 Terminais de Uso Privado em operação no Pará. Outros seis já receberam autorização para operar no Estado após a nova Lei dos Portos e a expectativa é de um aporte de R$ 850 milhões em novos investimentos na região, segundo a Secretaria de Portos. Além disso, 20 áreas dentro do porto público fazem parte do Bloco I de arrendamentos e serão licitadas após a liberação dos estudos por parte do Tribunal de Contas da União (TCU).

Mais de R$ 1,6 bilhão será investido com as concessões. O ministro Cesar Borges, da Secretaria de Portos do Governo Federal, destacou o potencial do Estado do Pará durante a visita que fez ao porto de Vila do Conde, nesta semana. “Não há como não olhar para o potencial do Pará e não ver um futuro radiante. De crescimento, de desenvolvimento econômico e, consequentemente, de desenvolvimento social para sua população. O Estado assume, na visão global do nosso País, um papel importantíssimo, estratégico. Se nós quisermos vantagens competitivas, nós teremos que procurar os melhores caminhos. E quando se olha, na logística brasileira, o melhor caminho se dirige para o Pará, principalmente com relação à exportação da nossa produção agrícola”, afirmou.

O momento no Pará é de altos investimentos em logística em todas as regiões. O Terminal Ponta da Montanha, da ADM, gigante do agronegócio mundial, promete movimentar cerca de 1,5 milhão de toneladas nesta primeira fase da operação, podendo alcançar 6 milhões de toneladas de grãos até o fim do ano. O terminal é planejado a partir da multimodalidade do transporte, que reunirá no futuro três vias de acesso: hidrovia, rodovia e ferrovia. O espaço foi adequado para operar granéis de origem vegetal, em especial a movimentação e o escoamento de soja e milho do Centro-Oeste e de Estados como Maranhão, Piauí e Tocantins. A opção por Barcare na ainda diminui o tempo da operação de escoamento, com redução de até 34% no custo de frete para as exportações.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, do Governo do Estado, David Leal, este é mais um empreendimento que vem para o Pará através da política de atração de investimentos e por conta do bom momento vivido pelo Estado. “Desde 2011, incentivamos a vinda de novos negócios ao Pará. Estamos com a expectativa de, até 2016, receber investimentos de R$ 150 bilhões, e isso traduz a grande expectativa da população, que significa emprego e renda. Devem ser gerados mais de 160 mil empregos somando todas as iniciativas”, explicou Leal.

Segundo Valmor Schaffer, da ADM, a parceria com o Estado tem tudo para dar certo. “O Pará tem esta característica da amplitude logística bem interessante. Ele proporciona um custo de escoamento de produtos bastante competitivo para a soja do Centro-Oeste e do Norte e ainda tem a parte da multimodalidade fluvial, terrestre e, no futuro, a gente tem certeza, ferroviário. A vantagem logística de operarmos no Pará é inquestionável. Ainda encontramos aqui uma liderança muito disposta a apoiar os investimentos que vêm para cá. Isso foi fundamental”, afirmou.

“A estimativa é que, até 2015, a companhia instale uma fábrica de processamento de óleo de palma. Queremos que se agregue valor aqui no Pará. Nenhum Estado ou país consegue se desenvolver exportando apenas matéria-prima. Nós acreditamos e temos trabalhado no sentido de que só com o desenvolvimento, só com a agregação de valor é que a gente vai começar a diminuir os índices de desenvolvimento humano no Estado”, argumentou David Leal.

Portos

Veja quais são os terminais privados criados a partir do novo marco regulatório (Lei dos Portos)

Terminal da ADM

Onde: Porto de Vila do Conde, em Barcarena

Vai movimentar 1,5 milhão de toneladas na primeira fase da operação, podendo alcançar 6 milhões de toneladas de grãos até o fim do ano.

Programados

Mineração Buritirama S.

Onde: Porto de Vila do Conde, em Barcarena

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Custo de R$ 52,3 milhões

Hidrovias do Brasil S. A

Onde: Porto de Vila do Conde, em Barcarena

Custo: R$ 505,2 milhões.

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Hidrovias do Brasil S. A

Onde: Porto de Mirituba, em Itaituba

Custo: R$ 200 milhões

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Companhia Norte de Navegação e Portos

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Onde: Porto de Mirituba, em Itaituba

Custo: R$ 43,8 milhões

Rio Turia Serviços Logísticos

Onde: Porto de Mirituba, em Itaituba

Custo: R$ 50,5 milhões

Transporte Betolini

Onde: Juruti

Custo: R$ 1 milhão

Fonte: ORMNews.

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