Parentes de menina assassinada no Rio deixam IML sem ver o corpo

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De acordo com os familiares, IML quis poupar parentes de ver o estado do corpo. Tiffany, de 11 anos, foi sequestrada e morta em Acari; homem confessou crime.

Após quase quatro horas de espera, parentes da jovem Tiffany Nascimento de Almeida deixaram o Instituto Médico Legal (IML), no Centro do Rio, por volta das 13h10 desta quarta-feira (18), sem ver o corpo da menina de 11 anos, sequestrada e morta na Favela de Acari, Zona Norte.

De acordo com os familiares, o IML teria feito o reconhecimento através da digital e só liberaria o corpo momentos antes do enterro, previsto para quinta-feira (19) no Cemitério de Irajá. O reconhecimento não teria sido feito por parentes, ainda segundo eles, para que fossem poupados de ver o estado do corpo da menina, encontrada dentro de uma mala.

Mais cedo, a mãe dela descreveu a situação: “Eu já imaginava que a minha filha estava morta, mas não imaginava que ia encontrar o corpo dela nesse estado, desfigurado (…) Botou ela na mala dele, quebrou ela no meio”, lamentou Rosangela Ferreira Nascimento, que disse que desde que a menina sumiu, ela já não tinha mais esperança de encontrá-la viva. Exames ainda serão feitos para descobrir se ela foi violentada antes de ser morta.

A menor foi sequestrada no domingo (15), quando brincava com outra criança em uma rua da comunidade do Amarelinho, em Acari. O corpo foi encontrado na terça-feira (17), dentro de uma mala em um terreno baldio perto do local onde desapareceu.

Segundo Rosangela, Sandro Luiz Alves Portilho, de 42 anos, o suspeito de matar a criança, já era conhecido da família e se aproximou por saber que eles gostavam de animais. “Nunca pensei. Ela sabe que a gente cria bichos. Ele já tinha falado com o meu marido porque ele queria colocar a cachorra dele pra cruzar com o meu rotweiller. Ele já tinha falado com o meu marido, porque ele passava com os cachorros, com o rotweiller, aí meu marido falou que tinha um. Ele gostou da minha cachorra e começou a se encostar ali”, disse a mãe.

Fonte: G1.
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