Pesquisa mostra confiança da população mundial nos professores; profissão ficou em 1º lugar

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Instituto Ipsos ouviu mais de 19 mil entrevistados em 28 países 

Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos a pesquisa Global Trustworthiness Index 2021 mostrou que o lugar mais alto do pódio no Brasil é reservado aos professores. Os profissionais da educação foram citados por 68% dos brasileiros como digna de confiança, empatada com os cientistas.  Em segundo lugar ficaram os médicos, com 66%. Em terceiro, mesmo que em menor proporção, ficaram os membros das Formas Armadas e os homens e mulheres comuns, ambos com 35%. 

Realizada em 28 países, o estudo aponta que desses o Brasil e o Chile são os que mais confiam nos professores, com percentual de 68% dos respondentes demonstrando confiança. Em segundo lugar está a Rússia (67%) e, na terceira posição, ficam empatados Malásia, China e Arábia Saudita (cada um deles com 65%). Em contrapartida, os japoneses (22%), sul-coreanos (33%) e alemães (40%) são as nacionalidades que menos enxergam a profissão de professor como confiável.

E se os professores estão em primeiro lugar, em contrapartida, os menos confiáveis são os políticos em geral, com 77% da opinião dos brasileiros. O segundo lugar na lista negativa não foi muito diferente: 65% dos entrevistados no país responderam “os membros do governo”. Para completar o pódio, os banqueiros não são confiáveis para 47%.

Os ofícios que menos inspiram confiança, de acordo com a média global, são os políticos em geral (citados por 63% como não-confiáveis), os membros do governo (54%) e os executivos publicitários (37%) – esses últimos não ganharam destaque na lista brasileira.

A pesquisa foi realizada on-line e ouviu 19.570 entrevistados com idades entre 16 e 74 anos. Os dados foram coletados de 23 de abril a 07 de maio de 2021. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais. Confira abaixo a lista completa das profissões e o seu percentual de confiabilidade:

1º – Professores (68%)
1º – Cientistas (68%)
2º – Médicos (66%)
3º – Membros das forças armadas (35%)
3º – Homens e mulheres comuns (35%)
4º – Policiais (30%)
5º – Jornalistas (34%)
6º – Pesquisadores de opinião (IBGE, IBOPE…) (33%)
7º – Funcionários Públicos (27%)
8º – Apresentadores de televisão (26%)
8º – Juízes (26%)
9º – Padres, clérigos e pastores (25%)
10º – Empresários (23%)
11º – Advogados (22%)
12º – Publicitários (19%)
13º – Banqueiros (14%)
14º – Trabalhadores do governo (9%)
15º – Políticos em geral (6%)

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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