PF identificou depósitos de posto usado por Youssef

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Cheques depositados para empresa do deputado somam R$ 46 mil. Defesa de Eduardo da Fonte negou que depósito foi repasse de propina

A Polícia Federal identificou dois depósitos do Posto da Torre, que, segundo as investigações da Operação Lava Jato, era usado pelo doleiro Alberto Youssef para lavagem de dinheiro desviado da Petrobras e entrega de dinheiro vivo a políticos, para o deputado Eduardo da Fonte (PE), líder do PP na Câmara dos Deputados.

De acordo com relatórios policiais juntados ao processo no Supremo Tribunal Federal (STF), foram dois depósitos, um no valor de R$ 30 mil em abril de 2011 e outro no valor de R$ 16 mil em dezembro de 2011, em conta bancária da empresa ADPL Motors, no Recife, da qual Eduardo da Fonte é sócio.

Os investigadores suspeitam que a operação foi uma forma de assegurar o pagamento de propina ao parlamentar, fruto do esquema de corrupção na Petrobras – o PP mantinha o comando de uma diretoria na estatal e dividia os valores entre parlamentares da legenda, indica a apuração.

Procurada pelo G1, a defesa do parlamentar negou que o depósito dos valores tenha sido repasse de propina.

Eduardo da Fonte é alvo de inquérito da Operação Lava Jato no Supremo. As casas dele no Recife e em Brasília, bem como a sede da empresa ADPL, foram alvo de buscas pela Polícia Federal na Operação Politeia na última terça (14).

Os relatórios da PF indicam também que Eduardo da Fonte e Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB que morreu em março de ano passado, estiveram no Rio de Janeiro em 27 e 28 de agosto de 2009, datas nas quais, segundo depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, os políticos participaram de reunião na qual Sérgio Guerra pediu a Costa R$ 10 milhões de reais para enterrar uma CPI no Senado sobre desvios na estatal.

As investigações não apontam recebimento de parte desse dinheiro pelo líder do PP e afirmam apenas que Fernando Baiano obteve recursos com a Queiroz Galvão para pagamento da quantia exigida por Sérgio Guerra.

Defesa
O advogado Hamilton Carvalhido, que defende o deputado Eduardo da Fonte, negou que o depósito dos valores tenha sido repasse de propina. Ele afirmou que a empresa é uma concessionária da família e que Eduardo da Fonte não tem nenhuma ingerência administrativa sobre o negócio.

Carvalhido informou que os cheques foram utilizados para pagamento da parcela de entrada na aquisição de um automóvel por parte de uma pessoa jurídica. E que essa pessoa jurídica “endossou”, ou repassou, um cheque do Posto da Torre. O advogado disse, ainda, que o negócio não se consumou e o dinheiro foi devolvido.

A defesa do líder do PP criticou a medida de busca realizada na concessionária e nas casas do parlamentar. “Lamento o deferimento da cautelar [que autorizou a busca] que, na verdade, não merecia acolhida e que causou um forte dano moral e emocional à famílias e pessoas inocentes.”
Por: G1
Foto: Joedson Alves/AE
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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