PM deixou tropa de elite de fora da operação que matou Playboy

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Traficante foi morto durante operação em favela na Zona Norte do Rio. Foto: Reprodução internet
Paolla Serra e Rafael Soares

Apesar de a informação sobre a localização de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, ter sido recebida pela Polícia Militar, a tropa de elite da corporação foi excluída da operação para capturar o criminoso mais procurado do Rio. Participaram da ação apenas homens da Delegacia de Repressão à Entorpecente (DRE) da Polícia Federal e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil.

Na última segunda-feira, policiais do serviço reservado (P-2) do 12º BPM (Niterói) receberam três possíveis endereços no Complexo da Pedreira onde Playboy poderia estar. Além da residência onde o traficante vivia com a mulher e dois filhos e de uma casa que costumava frequentar, havia o informe sobre o número 40 da Rua Ayrton Senna. No local, mora uma adolescente de 14 anos que seria a mais nova namorada do traficante.

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Todos os detalhes foram levados à Coordenadoria de Inteligência (CI) da PM. Em vez de repassar a informação ao Comando de Operações Especiais (COE) — que inclui o Batalhão de Operações Especiais (Bope), o Batalhão de Choque (BPChq) e o Batalhão de Ação com Cães (BAC) e foi criado justamente para ações em áreas conflagradas — o coordenador de inteligência da PM, coronel Alberto Goulart, entrou em contato diretamente com a Polícia Federal que, posteriormente, comunicou a Core. Na quinta-feira, as três forças planejaram a operação para chegar até o esconderijo do traficante na manhã de sábado.

Para despistar, comboios seguiram por diversas entradas. Um helicóptero da Civil sobrevoou a casa onde estava Playboy e acionou um dos blindados, com sete agentes da Core e três da PF. Quando chegaram ao local, houve tiroteio, quatro seguranças com fuzis faziam a escolta de Playboy. Houve confronto e, quando os agentes conseguiram entrar na casa, não havia ninguém no local: Playboy foi morto numa casa vizinha, na Travessa Escrava Anastácia, para onde fugiu.

Procurada, a PM afirmou que a decisão de deixar a tropa de elite de fora da operação que prendeu Playboy foi do coordenador de inteligência.

Testemunha viu arma com Playboy

Uma testemunha que viu Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, minutos antes de ser baleado, afirmou, em depoimento à Polícia Civil, que o traficante estava armado quando invadiu a casa onde foi morto. Ouvida em inquérito da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), a testemunha afirmou que o criminoso “levava uma arma de cor preta” e reconheceu, na delegacia, a pistola Glock que foi apreendida pelos policiais no local.

Playbou foi baleado no peito e na perna Foto: Reprodução
Playbou foi baleado no peito e na perna Foto: Reprodução

No mesmo inquérito, uma outra testemunha ainda afirmou que um dos seguranças de Playboy, após fugir da casa, escondeu um fuzil na mata atrás da favela e passou a se sujar de cimento numa laje, para despistar os agentes.

— Encontramos o Playboy sozinho numa casa que ele invadiu durante a fuga. Ele expulsou os moradores da casa, pediu que eles fizessem silêncio e ficou sozinho. Na ocasião, ele estava com uma pistola e um fuzil — afirmou o delegado Fabrício Oliveira, da Core, que estava no blindado que participou da ação.

Apesar de a PM ter prometido uma ocupação da Pedreira, o EXTRA circulou pelo local ontem e encontrou poucas viaturas fazendo patrulhamento na região. Ontem, dois dias após a morte do traficante, 6.159 alunos ficaram sem aula na região do Complexo da Pedreira. Um colégio estadual, nove escolas municipais, três creches e cinco Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) não abriram ontem. A UPA de Costa Barros, fechada no domingo, voltou a funcionar.
Por-Extra Globo
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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