Polícia negocia entrega do pai suspeito de jogar bebê no Rio Negro

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Ivo Martins disse que mãe de bebê desaparecido manteve versão e não esclareceu pontos em aberto na investigação.
Dúvidas na versão da mãe do bebê e fuga do pai impedem o esclarecimento do caso no Rio Negro. Foto: Reprodução

Manaus – O delegado Ivo Martins, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), informou que deve pedir uma reconstituição do caso do desaparecimento do bebê Pablo Pietro, de 4 meses, caso não haja avanços na investigação. Ele ainda disse que o canoeiro e pai da criança Josias da Silva Alves, de 30 anos, está vivo e que a polícia negocia com familiares, por telefone, a prisão do suspeito.  Ele é o suspeito de matar a vítima.

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Segundo o delegado, a mãe da criança, Cleudes Maria Batista de Moraes, 22, não esclareceu pontos que estavam em aberto, durante depoimento prestado, nesta quinta-feira (20), na DEHS.

Martins contou que Cleudes Maria, que mora em Manacapuru, sustentou a versão de que o canoeiro  jogou o filho no Rio Negro, na última sexta-feira,  para não pagar pensão alimentícia, e ainda tentou matá-la.

A mulher contou à polícia que conseguiu nadar até a margem e pedir ajuda, mas, segundo o delegado, não explicou como apresentou documentos secos e celular em funcionamento, na delegacia. “Vamos ouvir testemunhas que presenciaram a discussão deles (casal) no porto, no dia do evento, e também de colegas de trabalho do canoeiro”,  disse Martins.

No dia do desaparecimento, a mãe do bebê afirmou que Josias a levou, em uma embarcação, para um local afastado do rio, alegando que pegaria com o chefe dele o dinheiro da pensão alimentícia do filho.

Segundo ela, no local, o canoeiro a agrediu, tentou enforcá-la com uma corda e jogou o bebê no rio. Na ocasião, ela também contou que caiu na água e que Josias tentou passar com a hélice da embarcação por cima dela, informação ainda não confirmada pela Polícia Civil.

Da Redação / portal@d24am.com
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