Policial penal é presa suspeita de estuprar próprio filho de 7 anos no Amapá

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Fachada do cadeião do Iapen, em Macapá — Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica

Durante interrogatório, a mulher disse que havia ingerido muita bebida mas não se lembrava do suposto abuso e negou. Caso aconteceu neste domingo (7) . Testemunha que denunciou é amiga da suspeita.

Na manhã deste domingo (7), a Polícia Militar (PM) recebeu uma denúncia de estupro de vulnerável no interior do Amapá.

De acordo com o relatório do Centro Integrado de Operações em Defesa Social (Ciodes), uma policial penal foi presa suspeita de abusar do próprio filho de 7 anos.

O caso aconteceu na madrugada deste domingo na comunidade Carmo do Macacoari. Segundo informações da PM, a denúncia foi feita por uma amiga da acusada, que estava hospedada na casa da suspeita.

De acordo com a testemunha, por volta das 5h30 da manhã, ela ouviu gemidos e barulhos de beijo no quarto em que estava dormindo. Quando acendeu a lanterna do celular, flagrou a infratora com o filho de apenas 7 anos em atos libidinosos. Os dois estariam sem roupas e se beijando, segundo os relatos.

A Polícia foi acionada e chegou ao local da ocorrência. A acusada foi presa em flagrante e conduzida para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) do Pacoval para as devidas providências. A criança foi encaminhada ao Conselho Tutelar para proteção.

Durante o interrogatório, a suspeita informou que havia ingerido muitas doses de gin, durante a noite e a madrugada, mas não se lembrava do suposto abuso. Ela negou ter abusado do próprio filho.

Embora o laudo da Polícia Técnico-Científica não tenha encontrado evidências de ato libidinoso na criança, o delegado Wilker de Andrade Silva decidiu registrar o flagrante com base no artigo 217-A do Código Penal, que trata de relações sexuais ou atos libidinosos com menores de 14 anos.

A suspeita foi encaminhada para a penitenciária feminina e deve comparecer a uma audiência de custódia nesta segunda-feira (8).

O crime de estupro de vulnerável é considerado hediondo e prevê pena de 8 a 15 anos de reclusão.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 09/05/2023/10:11:47 Com informações do gov.br.

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