Professor é preso suspeito de abusar de aluna de oito anos no AM

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( Reprodução/Google Street View) –     Após a primeira denúncia, outras duas famílias de alunas também denunciaram o professor
Um professor da rede municipal de ensino de Manaus foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, acusado de abusar de uma aluna de oito anos nesta segunda-feira (1º). No entanto, o homem foi solto nesta terça-feira (2). O suspeito, de 47 anos, prometeu aumentar uma nota da criança se ela o deixasse “cometer atos libidinosos”, segundo informou a família da vítima à Polícia Civil.

De acordo com a delegada Joyce Coelho, responsável pela investigação do caso na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), a menina relatou o abuso ao pais quando chegou em casa. A família, então, procurou a polícia, que foi à instituição de ensino e prendeu o docente em flagrante. Em depoimento, ele negou ter cometido o crime.

Nesta terça (2), outras duas famílias de alunas foram até a polícia e fizeram denúncias similares contra o suspeito. São meninas com idades entre oito e nove anos que não haviam falado nada aos pais até então, mas que, sabendo do ocorrido, resolveram contar, segundo a delegada.

O professor, que dava aulas para o terceiro e para o quinto ano do ensino Fundamental, foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável, mas foi solto nesta terça e, por ora, responderá em liberdade. “Vamos juntar os relatos das três vítimas à investigação e, com certeza, vou pedir a prisão preventiva”, garante Joyce.

Em nota ao UOL, a Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed) informou que auxilia a Polícia Civil para esclarecimento do caso e que fornecerá auxílio psicológico à vítima e seus responsáveis. “A gestão da unidade de ensino também fará uma reunião com os pais dos demais alunos e será feita uma ação, por meio da Gerência de Atividades Complementares e Programas Especiais (Gacpe), para alertar e auxiliar no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, voltadas aos familiares, estudantes e educadores da escola”, afirmou o órgão.

A Semed informou que Carlos Alberto trabalha na rede municipal há oito meses, sempre na mesma unidade de ensino, e garantiu que, caso as investigações confirmem as denúncias, o professor será desligado da entidade.

UOL
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