Ricardo Nunes toma posse como presidente do TJ-PA
Ricardo Nunes ficará à frente do TJ-PA até 2019. O ministro Helder Barbalho foi uma das autoridades presentes na posse.
A importância de se dar mais celeridade à Justiça e combater a violência no Estado foram os principais assuntos citados pelas autoridades presentes na posse do novo corpo diretivo do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA) para o biênio 2017/2019. Na cerimônia, realizada no Tribunal, na noite de ontem, tomou posse o novo presidente do TJ-PA, desembargador Ricardo Ferreira Nunes.
Em seu discurso, Nunes afirmou que pretende realizar uma gestão mais célere e efetiva, com eficiência para maximizar as ações e otimizar os recursos. Disse, ainda, que o Poder Judiciário de hoje está sendo cada vez mais chamado para equilibrar a democracia do País. “O Brasil passa por um momento de instabilidade, no qual o Poder Judiciário deve atentar para os princípios constitucionais e do julgamento. Não podemos cometer injustiças”, destacou o presidente.
A cerimônia contou com a participação de diversas personalidades, entre elas, o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho e o diretor-presidente do DIÁRIO, Jader Filho. Para o ministro, é fundamental o fortalecimento do Poder Judiciário para que o Estado possa funcionar plenamente e atender o cidadão. Helder também manifestou preocupação com os altos índices de violência que afetam a população paraense. SEGURANÇA
Ele avalia que a situação prisional requer atenção redobrada e um conjunto de ações que passam pela ressocialização dos detentos, pela realização de programas sociais e agilidade processual. “A convergência de ações entre os 3 poderes é determinante para diminuir a violência”, acrescentou Helder. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA), Alberto Campos pediu mais investimentos tecnológicos para ampliar o processo judicial eletrônico.
Diante do governador Simão Jatene, ele também pediu ao novo presidente empenho para unir os 3 poderes para reduzir a insegurança no Pará. “Precisamos de mais políticas públicas, agilidade nas audiências de custódia e na ressocialização dos presos”.
Fonte: Leidemar Oliveira/Diário do Pará
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