Rodovia BR-163 em Novo Progresso foi abandonada pelo DNIT

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Recém-construída a rodovia BR- 163 que tem um longo trecho dentro do Munícipio de Novo Progresso, exige cuidado redobrado e manutenção dos veículos em dia para transitar .

Ou seja, a responsabilidade inteira recaindo sobre os ombros do motorista em mais uma temporada de grande movimento na estrada, que corta o município rumo ao porto de Miritituba em Itaituba, até Santarém no Pará.

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Com trecho de pouco mais de 250 quilômetros que corta o município, o maior movimento vem do estado do Mato Grosso onde a safra de grãos é transportada para os portos da região, para os motoristas é uma verdadeira aventura, para os proprietários dos veículos um transtorno com despesas decorrente das péssimas condições da rodovia.

A recomendação de especialistas para estar com o automóvel nos trinques e manter o alerta nas vias que é muito deficiente na sinalização e buracos dominam o trecho em toda sua dimensão. É comum encontrar carretas bi-trem tombadas no trecho, pela quantidade de acidentes já deixou de virar noticias, é corriqueiro. A maioria dos acidentes acontece ao desviar de buracos que existem na rodovia.

Para os motoristas que trafegam precisa vencer obstáculos em rodovia repleta de buracos, pista simples e sinalização precária e escondida pela vegetação.

Nem mesmo a operação tapa-buraco feita no inicio do ano pela empresa “três Irmãos” responsável no trecho de 67 quilômetros foi suficiente para afastar os perigos em uma estrada que tem fluxo intenso de veículos de carga, traçado sinuoso, faixas de trânsito em mau estado de conservação e placas sujas. A qualidade da pavimentação neste trecho é de ruim para péssimo, se desmancha ao tempo, não resiste a cada dia aparecem novos buracos. Em casos de maior gravidade, exemplo cabeceiras de pontes onde o risco de acidente é maior, deveria ser sinalizado, não fazem, motoristas se ariscam para driblar a buraqueira um verdadeiro zig zag pela rodovia.

Mesmo com os remendos, quem passa pela BR já se depara com o cenário de buracos reabertos pelas chuvas da última temporada.

Além de atenção, será preciso paciência, pois soluções adotadas pelo Dnit no Pará para a rodovia são apenas paliativas. Segundo o Dnit a responsabilidade de conservação ainda é das empresas construtoras, em Novo Progresso a empresa responsável três irmãos ainda não entregou a obra no trecho de sua responsabilidade, e caminha em marcha lenta, não tem data para concluir.

A outra empresa “ JM Terraplanagem” responsável pelo perímetro urbano da cidade numa extensão de 5 quilômetros , retirou –se do município, o trecho tem sinal de abandono, logo na entrada da cidade de Novo Progresso , veículos tem dificuldade para trafegar, buracos predomina e ninguém faz reparos a um ano. O Dnit comprometeu se em pavimentar as duas laterais no perímetro urbano , mas até hoje a obra não passou de promessa, as avenidas (Isaias Antunes e Orival Prazeres) estão totalmente danificadas e necessitam de investimento, o município evita de fazer reparos e o trecho é de difícil acesso para trafegar.

Trecho de responsabilidade da empresa- "JMTERRAPLANAGEM"
Trecho de responsabilidade da empresa- “JM TERRAPLANAGEM”

Mesmo com o titulo de rodovia do desenvolvimento a realidade é triste em pouco tempo já ostentando números trágicos de mortes, e a estrutura comprometida por buracos , medidas definitivas para os problemas da BR-163 ainda estão por vir, a rodovia deveria estar conclusa , e ainda sustenta um extensão de 250 quilômetros até o porto de Santarém sem pavimentação.

Ao coletar fotos a reportagem do Jornal Folha do Progresso deparou com Motorista Alberto Ferreira Junior, 56 anos, que comentou – este estado não tem governo, já perdi colega e amigo nesta rodovia, sem sinalização a noite não tem como trafegar, animais na pista o risco de acidente é muito grande. “É uma rodovia tensa. Passar por aqui exige que a gente fique muito atento porque há muitos buracos, uma vergonha”, disse.

Tem que andar atento, eles aparecem do nada, tem buraco de todo tipo, pequenos e grande ninguém tampa, se não tivermos cuidado podemos desviar e perder o controle da direção”, reclamou.

“São muitas carretas de grãos, com motoristas que cometem imprudências, fazem ultrapassagens arriscadas. Isso tudo, somado ao mau estado de conservação das faixas de sinalização no asfalto, deixa o motorista sempre em estado de alerta e também aumenta o risco de acidentes”, disse.

Qualidade do asfalto criticada

Em conversa com engenheiro especialista no setor criticou a qualidade da pavimentação da rodovia – “Fazer tapa-buraco para o trecho da 163 no estado do Pará , onde o tráfego de carretas de grãos é muito grande, não resolve nada. A rodovia não está preparada para receber esses veículos que geram um impacto muito grande no asfalto, especificamente pelo peso, mas também pelo tipo de estrutura”, comentou.

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Os buracos, para serem formados, precisam que dois elementos ocorram simultaneamente: água e tráfego. A intrusão da água no asfalto, normalmente devido a uma vedação incorreta, inicialmente penetra no substrato logo abaixo, afrouxando o solo subjacente. Combinado com a passagem quase constante de pneus de veículos na superfície – especialmente aquelas rodas gigantescas de caminhões de carga – o solo liquefeito logo começa a ser corroído. Sem essa base sólida de solo para suportar, a camada de asfalto perde muito da sua integridade estrutural conforme incontáveis veículos passam por cima dela.

Segundo ele, em períodos de chuva prolongados, o problema é agravado e o remendo não dura metade do tempo que resistiria sem a água. “A 163 tem bueiros muito tímidos, metade do que realmente seria necessário. Com isso, o solo fica encharcado e o asfalto estoura todo de novo”, acrescentou. Outra falha, segundo o especialista, é a cobertura asfáltica da estrada, cujas base e sub-base (o que está por baixo do asfalto) são muito fracas. “Para suportar o peso dos caminhões que passam por ali, a BR-163 caso venha duplicar deverão tirar fora toda a pavimentação e fazer de novo o ideal seria ter piso de concreto, citou.

(Concreto normalmente é usado em auto-estradas e viadutos, já que eles podem facilmente ser transformados em lajes e unidos. Asfalto, por outro lado, é frequentemente usado para trechos longos e estrada no nível do solo. Esse material usa betume, ao invés do cimento do concreto, para juntar a areia e a brita. Ele também exige uma camada de selante para evitar a intrusão da água.)

Diante da falta de sinalização do Dnit em adotar medidas que realmente garantam segurança para o motorista na rodovia, o especialista vai além: “Acredito que está passando da hora de este trecho rodoviário do Pará ser concedido à administração da iniciativa privada, já que a privatização garante investimentos permanentes e o poder público, não”, afirma.

Buraco na cabeceira da ponte no córrego Disparada distante 9 km de Novo Progresso (Responsabilidade da “Três Irmãos”)
Buraco na cabeceira da ponte no córrego Disparada distante 9 km de Novo Progresso
(Responsabilidade da “Três Irmãos”)

Contrato permanente

De acordo com o órgão federal, é mantido contrato para operações permanentes de manutenção na 163, o que inclui serviços de tapa-buraco, limpeza de dispositivos de drenagem (bueiros e sarjetas), capina e roçada, informou a assessoria do Dnit.

Por: Jornal Folha do Progresso

Mais Informação

No Portal da Globo na inerente (g1.globo.com-) encontramos uma reportagem que qualifica o estado das rodovias Brasileira, para eles 50% das rodovias brasileiras estão cheias de buracos e inadequadas.

Leia Noticia:

O filé das concessões provavelmente vai para o setor rodoviário. A questão é saber se os problemas nas rodovias brasileiras sereão resolvidos. O Jornal da Globo consultou as últimas dez pesquisas feitas todo ano que a CNT (Confederação Nacional do Transporte) faz a cada ano.

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A conclusão é conhecida por todo mundo que usa estradas: metade delas estão esburacadas, com pavimentação em estado deficiente, ruim ou péssimo. E, nos últimos dez anos, pouca coisa mudou.

Houve alguma melhora a partir de 2010. Mas, no ano passado, segundo a CNT, o estado geral das rodovias voltou ao patamar dos 50% de estradas inadequadas.

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“Durante muitos anos o governo deixou de investir, ou investiu menos do que era necessário para manter um certo padrão de qualidade das rodovias brasileiras. Os programas de concessão procuram trazer capitais privados para fazer os investimentos que são necessários fazer e, com isso, quero crer que você tem rodovias melhores. A experiência mostra que a gestão de rodovias privadas são feitas de uma forma mais, com mais eficiência do que se você deixar na mão do Estado. Essa é a experiência”, aponta Claudio Alencar, professor da Escola Politécnica da USP.

Por:G1

Buracos sem manutenção coloca em risco quem trafega na rodovia BR-163
Buracos sem manutenção coloca em risco quem trafega na rodovia BR-163

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