Senadores se reúnem com esposas de presos políticos na Venezuela

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Nova comitiva também quer encontrar representantes do governo de Maduro.
Grupo pretender retornar ao Brasil ainda nesta quinta-feira.

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A comitiva de senadores brasileiros criada para verificar a situação política e social da Venezuela se reuniu nesta quinta-feira (25), em Caracas, com as esposas dos presos políticos Leopoldo Lopez e Ledezma, além de mães de outros oposicionistas do governo de Nicolás Maduro.

Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Roberto Requião (PMDB-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Telmário Mota (PDT-RR) chegaram à Venezuela pouco depois da meia-noite desta quinta em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

A primeira reunião desta quinta foi com o Comitê de Familiares de Vítimas das Guarimbas, que são manifestações violentas na Venezuela. O grupo está hospedado em um hotel em Caracas e a previsão é que a comitiva retorne ao Brasil ainda nesta quinta-feira.

Às 13h do horário da Venezuela (14h30 no horário de Brasília), o grupo pretende se reunir com políticos oposicionistas, inclusive com membros da Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos políticos venezuelanos de oposição.

Depois, às 15h, o encontro é com membros do Ministério Público da Venezuela e, às 17h, com o presidente da Assembleia Legislativa venezuelana, Diosdado Cabello, com a ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodrigues, e com o presidente do Parlasul, deputado Saul Ortega.

Desembarque
Ao chegar à Venezuela, os senadores foram recebidos pelo embaixador do Brasil na Venezuela, Rui Pereira.

Requião afirmou que o grupo foi recebido da mesma forma que a comitiva composta principalmente por parlamentares oposicionista, que viajou à Venezuela na semana passada e retornou ao Brasil sem conseguir cumprir a agenda prevista. “O Rui está tendo o mesmo comportamento. Nos recebeu e foi embora”, disse.

O senador afirmou, ainda, que o grupo não pretende tomar posição com relação à situação da Venezuela. “Estamos cumprindo missão do Senado de tomar conhecimento da situação. O importante é que contradições sejam resolvidas no processo eleitoral”, afirmou.

Em entrevista na chegada a Caracas, Roberto Requião afirmou que o grupo não viajou para dar apoio político a grupos. “Viemos para informar o Senado Federal sobre opinião da oposição, opinião da situação, vamos conversar com todas as tendências”, disse.

Questionado sobre a diferença entre a comitiva que foi à Venezuela na semana passada e o grupo que viajou nesta quarta, Requião respondeu: “Nós não somos black blocs para influir no processo eleitoral venezuelano. Nós viemos buscar informações e vamos dar poucas declarações sobre o que conversarmos aqui”, disse.

Para o senador Telmário Mota, é importante que os parlamentares cumpram a agenda com “espírito desarmado”. “A Venezuela é nossa parceira”, declarou.

Lindbergh Farias reforçou a ideia de que o grupo pretende se reuniu com políticos de diferentes tendências. “A pior coisa que pode acontecer para o Brasil, Venezuela e América Latina é a Venezuela entrar numa guerra civil. Queremos legalidade democrática, realização de eleições livres. Estamos aqui para conversar com todos”, disse.

O senador defendeu que os senadores deveriam ter se articulado para que saísse uma comissão unitária do Senado. “Uma coisa é uma visita partidária, outra coisa é uma missão oficial do Senado”, afirmou.

Segundo Lindbergh, senadores da oposição e da base do governo, no Brasil, acompanharão a situação da Venezuela até dezembro, para quando foram marcadas as eleições.

“Já conversamos com senadores da oposição. Vamos montar uma comissão unitária, com senadores da oposição e da situação, para acompanhar todo processo eleitoral até eleição em 6 de dezembro na Venezuela”, disse Lindbergh.

Primeira comitiva
Na última quinta (18), um grupo de oito senadores foi à Venezuela para pressionar o governo do presidente Nicolás Maduro a libertar presos políticos e marcar eleições parlamentares.

Eles relataram que foram impedidos de cumprir agenda no país após manifestações de movimentos pró-Maduro. Após a visita frustrada, os parlamentares chegaram a acusar embaixador do Brasil no país, Rui Pereira, de abandonar a comitiva.

Depois do cerco relatado por senadores brasileiros de oposição que estavam na Venezuela, o Senado aprovou requerimento para que uma nova comitiva fosse verificar a situação do país in loco.

Do G1, em Brasília
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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