Sobreviventes, empresas instaladas no Pará crescem mais

O terceiro maior conjunto de unidades instaladas no Pará lida com alojamentos ou alimentação (3 mil) dec 25, 2014 – buy cheap generic baclofen online without prescription medication info buy baclofen overnight buy baclofen online uk mail order baclofen

Empresas instaladas no Estado do Pará são as que mais sobrevivem na região Norte, de acordo com a pesquisa “Demografia das Empresas 2012”, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de sobrevivência dos empreendimentos instalados no Pará, como sedes ou seccionais, é de 76,2% , percentual superior à média da região Norte (75,7%) e apenas 5,5 pontos percentuais (p.p.) inferior à taxa nacional (81,7%). O Pará tem 68,8 mil unidades locais de empresas alocadas em seu território, sendo que 52,8 mil unidades são sobreviventes. O IBGE calcula que 4,6 mil empreendimentos reentraram no mercado paraense, 13,3 mil saíram de atividade e 11,7 mil unidades foram concebidas – quase um terço do número de nascimentos de empresas no Norte do País (30 mil). Os números foram divulgados ontem no portal do Instituto.

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O Pará tem o maior número de empresas entre os Estados nortistas. O número de organizações cresceu 34,1% entre 2007 e 2012, ritmo maior do que o observado no contexto regional (31,5%) ou nacional (18,7%). A maioria das empresas estabelecidas no Pará estava, em 2012, no ramo do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas. São 39,9 mil empreendimentos trabalhando com estes segmentos no Estado. O segundo grupo com maior representatividade no mercado paraense é o das indústrias de transformação, com 5,3 mil empresas. O terceiro maior conjunto de unidades instaladas no Pará lida com alojamentos ou alimentação (3 mil).

A quantidade de empresas de alto crescimento instaladas no Estado subiu de 1,1 mil unidades para 1,5 mil unidades entre 2008 e 2012. São consideradas empresas de alto crescimento aquelas com expansão de até 20% ao ano no total de funcionários por um período de três anos. As empresas de alto crescimento que ficam no Pará aumentaram o pessoal assalariado em 34,8%, expandindo o total de unidades de 86 mil para 116,6 mil no período de 2009 a 2012. Ao todo, o Pará tinha 625,3 mil pessoas trabalhando nas empresas de seu território no ano base da pesquisa, número 32,9% maior do que o de 2008, e 5,75 superior em relação ao de 2011.

O maior número de empregados (201,3 mil) estava no comércio e nas oficinas de reparação de veículos automotores e motocicletas. A segunda maior quantidade de funcionários (89,2 mil) estava no ramo da construção. As indústrias de transformação tinham o terceiro maior grupo (86,3 mil) de assalariados e as atividades administrativas e os serviços complementares empregavam (54,2 mil) o quarto maior número de pessoas. As empresas sobreviventes no Pará constavam com 587,3 mil funcionários na pesquisa com resultados de 2012. As que nasceram deram emprego a 32,6 mil pessoas, enquanto as que saíram de atividade fecharam as portas para 12,4 mil trabalhadores.

As empresas brasileiras empregaram 33,9 milhões de pessoas assalariadas em 2012. O número é 3,7% superior ao observado em 2011, quando os estabelecimentos empregaram 32,7 milhões de pessoas. Essa é, no entanto, a menor taxa de crescimento registrada pela pesquisa desde 2009, ano do segundo levantamento feito pelo IBGE. A Demografia das Empresas começou em 2008 e, portanto, só foi possível fazer comparações no ano seguinte. Os crescimentos anteriores tinham sido 6,1% em 2011, 9,1% em 2010 e 4,7% em 2009.

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O crescimento dos postos de trabalho assalariados em 2012 foi conseguido pelos 3,7 milhões de empresas chamadas de sobreviventes, ou seja, que já existiam em 2011. Nesses empreendimentos, os postos de trabalho passaram de 31,7 milhões em 2011 para 33 milhões em 2012. As 799,4 mil empresas que deixaram de existir levaram consigo 453,1 mil postos de trabalho, mais do que em 2011 (quando 864 mil empresas acabaram, junto com 410,4 mil postos assalariados).

As empresas novas empregaram menos pessoal assalariado do que em 2011. As 860 mil novas empresas de 2012 criaram 950,5 mil postos de trabalho, enquanto em 2011, os 871,8 mil novos empreendimentos trouxeram consigo 980,1 mil pessoas ocupadas assalariadas. Analisando-se os setores da economia, as empresas dos segmentos da indústria da transformação e do comércio empregavam 17,1 milhões de trabalhadores assalariados em 2012, o que representa cerca da metade da força de trabalho de 33,9 milhões do país.

De acordo com o levantamento, o setor de comércio e reparação de veículos automotores empregava 8,8 milhões de pessoas, enquanto a indústria da transformação respondia por 8,3 milhões de postos de trabalho. Outros setores importantes são atividades administrativas e serviços complementares (3,7 milhões), construção (3 milhões), transporte, armazenagem e correio (2,4 milhões) e alojamento e alimentação (1,7 milhão).

Sobrevivência das empresas brasileiras

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A taxa de sobrevivência das empresas brasileiras em 2012, em relação ao ano anterior, foi de 81,3%, ligeiramente acima do patamar verificado em 2011 (80,8%) e o maior desde 2008 (78,2%). Já a taxa de entrada ficou em 18,7%, a menor desde 2008 (21,8%), enquanto a taxa de saída foi de 17,4%, acima apenas da verificada em 2010 (16,3%). O País tinha 4,9 milhões de empresas (13,9% a mais do que em 2008 e 1,6% a mais do que em 2011) em 2012, sendo 4 milhões sobreviventes, 277 mil reentrando no mercado, 180 mil nascidas no ano e 857 mil saindo de atividade.

O estudo mostra que, enquanto 97,2% dos assalariados estavam nas empresas sobreviventes, 2,8% estavam nas empresas entrantes e 1,3% nas que saíram do mercado, percentuais que variaram pouco entre 2008 e 2012. As empresas que entraram e que saíram do mercado ocuparam pessoal assalariado sem nível superior (93,8% e 94,2%, respectivamente) acima do observado para o conjunto das empresas (89,5%). As empresas de alto crescimento representaram 7,6% das empresas com dez ou mais assalariados, taxa inferior à apresentada nos anos anteriores. Estas empresas foram responsáveis, em 2012, por 3,3 milhões (58,3%) dos 5,7 milhões de postos de trabalho gerados entre 2009 e 2012, destacando-se as Indústrias de transformação (691,4 mil) e Atividades administrativas e serviços complementares (671,6 mil).

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato: best prices for all customers! buy dapoxetine uk online. instant shipping, where to order dapoxetine . folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br