Suicídio

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  Muito tem se discutido a cerca do grande número de casos de suicídio em todo o mundo, esta problemática já inserida na sociedade a bastante tempo e que vem ganhando forças nas últimas décadas. O impasse se alastrou de tal maneira que atualmente é a principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em escala global. Para se encontrar caminhos para reduzir essa taxa de mortalidade, é necessário avaliar a situação como uma realidade que deve ser tratada com total seriedade.
Primeiramente, é de suma importância salientar que é de ligeira necessidade dar-se a devida importância para transtornos psicológicos, como a ansiedade e a depressão, as quais são as principais causadoras da maior parte dos casos de suicídio. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), no Brasil cerca de 6% da população é depressiva e 9,3% sofre de transtornos de ansiedade, estando o povo brasileiro no topo dos índices de doenças psicológicas na América Latina. Embora a situação seja alarmante, grande parte da sociedade ainda considera estes problemas como sendo de pouca relevância, tal assunto que para muitos é tido como inexistente ou pejorativamente visto como “frescura”.
Outro grande fator que influencia as frequentes altas nos números de autocídios é a recorrente pressão social, principalmente para jovens e adolescentes. Preocupações como o ingresso em uma faculdade ou a entrada no mercado de trabalho estão presentes diariamente na vida da juventude brasileira.  Com tantos receios acumulados, uma frustração pode ser considerada um problema de magnitude astronômica, principalmente em razão de medos como o de se frustrar academicamente ou não atingir as expectativas tanto próprias quanto dos familiares.
Em virtude do que foi mencionado, é imprescindível que sejam criados métodos eficazes de combate ao suicídio. Inicialmente o Governo Federal deve priorizar a contratação de psicólogos e psiquiatras para a rede de saúde pública, para que assim a população tenha acesso a profissionais qualificados para tratar de sua saúde psíquica. Em segundo lugar, deve haver a mobilização da mídia para apresentar o assunto e suas formas de prevenção, com campanhas de combate tanto nas plataformas virtuais quanto em locais como escolas e faculdades, sempre destacando o telefone do Centro de Valorização a Vida (188). Tais ações devem em todo o momento funcionar juntamente com o apoio dos familiares e amigos das vítimas dos transtornos, estes que funcionam como um pilar de sustentação para as mesmas. Levando em conta o que foi exposto, prova-se que é de extrema necessidade que o combate ao suicídio seja incentivado o mais rápido possível, pois este não é apenas um problema individual, mas sim uma enorme ameaça para a Saúde Pública.

Por: Aluno Naxton Sousa de Lima
Colégio Redentor
Diretora: Cristiane Caldeira Boaventura
Professora: Pamela Reis

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