Trafegabilidade da BR-163 melhorou em 2016, avalia Aprosoja

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(Foto Br-163 perimetro urbano de  Novo Progresso- Arquivo Jornal Folha do Progresso) – As condições de trafegabilidade da BR-163 de Sinop até Santarém, no Pará, melhoraram, se comparadas ao primeiro semestre deste ano. A avaliação foi possível devido ao Estradeiro realizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e o Movimento Pró-Logística de Mato Grosso, entre os dias 1 e 4 de dezembro.

No trajeto, a comitiva avaliou trechos pavimentados e não pavimentados. Dos cerca de 1,3 mil quilômetros percorridos, apenas três trechos encontram-se sem asfalto. “Entre Novo Progresso na BR-163 e a BR-230, na Vila do 30, dois trechos com o total de 90 quilômetros. E um entre esta Vila e  Rurópolis com 82 quilômetros.  Ainda assim, é possível dizer que estão bons e não devem afetar o escoamento de grãos”, explica o coordenador da Comissão de Logística da Aprosoja, Antônio Galvan.

Além de avaliarem a rodovia, o Estradeiro verificou a situação das Estações de Transbordo de Carga (ETCs) instaladas no município paraense de Itaituba, no distrito de Miritituba. E houve avanços. “As estações estão todas prontas: da Caramuru, Cianport, Cargill, Hidrovias do Brasil e Bunge. Além dessas cinco, há uma flutuante da Transportes Bertolini. Todas já estão em funcionamento. Com isso, a capacidade instalada em Miritituba é de 16,7 milhões de toneladas”, afirma o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz Ferreira.

Na última terça-feira, foi realizada em Cuiabá a última reunião da Comissão de Logística deste ano. Além de apresentarem os resultados colhidos durante o Estradeiro da BR-163, os membros discutiram a respeito das hidrovias, ferrovias e rodovias estaduais.

No caso das ferrovias, foi a Ferrogrão a estar em pauta. “Vemos a Ferrogrão como uma realidade e acreditamos que dentro de 12 anos, no máximo, ela deva estar concluída. O prazo é excelente, uma vez que a concessão para a iniciativa privada contribuirá para isso”, diz Galvan.

Já as hidrovias, foi a Paraguai-Paraná que esteve em foco. “Ela está na iminência de sair, mesmo porque já existe o modal em Cáceres e existem pelo menos duas empresas interessadas em se instalarem por lá”, define o coordenador da Comissão.

Os membros da Comissão também aproveitaram a presença do secretário de Estado de Infraestrutura (Sinfra), Marcelo Duarte, para apresentar as prioridades em relação às rodovias estaduais. De acordo com Galvan, foram 15 rodovias, que representam todas as regiões produtoras de Mato Grosso e que, juntas, contabilizam pouco mais de dois mil quilômetros.

“Apresentamos as propostas das rodovias que traçamos como prioridades para poder atender as regiões que estão produzindo e também as áreas com potencial de produção”, define.

Fonte: Só Notícias/Agronotícias
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