Tráfico matou quase 3 mil pessoas no Pará

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Dos 3.447 homicídios registrados no Pará em 2014, pelo menos 2.964 deles (86%) são resultadode desavenças entre traficantes ou execução de usuários

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) diz que 86% dos homicídios e latrocínios registrados no Pará entre 2004 e 2014 estão relacionados diretamente ao tráfico de drogas. O órgão não discordou dos números do estudo “Atlas da Violência 2016”, divulgado anteontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mas contesta a metodologia e o ranking do estudo que colocam o Pará na sexta posição entre os estados com maior número de mortes violentas entre 2004 e 2014, com 3.447 homicídios em 2014 (aumento de 126,5% no período).

Além do tráfico e o consumo de drogas, a Segup acredita que as desigualdades sociais e o desemprego também provocaram o aumento do número de homicídios registrados no Estado. O ano de 2010 é o período da década analisada no estudo com o pior desempenho da história recente do Estado, que chegou a ocupar o terceiro lugar no ranking de mortes violentas no País. O Estado tem ainda quatro microrregiões citadas no Atlas da Violência: região de Altamira (8ª), região de Parauapebas (11ª), região de Marabá (13ª) e a Região Metropolitana de Belém como a 20ª mais violenta do País.

Outro fenômeno reconhecido pela Segup foi a interiorização da criminalidade. O Atlas informa que a região Bragantina (Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Santa Maria do Pará, Santarém Novo, São Francisco do Pará e Tracuateua) teve um aumento de 721,21% na taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes (21,3 mortes) – ocupando o sexto lugar no País.

A região do Salgado (Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João da Ponta, São João de Pirabas, Terra Alta e Vigia), registra 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes, tendo aumentado a taxa de homicídios em 447,76% – ocupando a 13ª posição do ranking de microrregiões mais violentas do País. “Somos um Estado de fronteiras abertas, cujo território cabe, com folga, uns quatro países europeus. As fronteiras, de responsabilidade da União, infelizmente, nos últimos anos têm sido ineficazes (para impedir contrabando e a entrada de drogas). (Ao se) Entrar por Jacareacanga não se passa por um só posto de fiscalização. Postos da Polícia Rodoviária Federal foram desativados. Isso contribui para o tráfico de drogas. E temos um agravante: nossos rios. Achamos até um submarino artesanal usado no tráfico”, argumenta o secretário adjunto de Gestão Operacional da Segup, coronel Hilton Benigno.

Arma

O oficial da Polícia Militar considera preocupante o aumento da criminalidade mesmo quando Estado aumenta sua presença ostensiva nas ruas, a repressão e a prevenção. “Todos os dias apreendemos armas ilegais e ainda assim as mortes por armas de fogo representam 72% do total”, ponderou, sem entrar no mérito da discussão que divide as redes sociais virtuais sobre a legalização do porte de armas para civis. O número de homicídios por arma de fogo cresceu 172,6% entrede 2004 a 2014.

Para Hilton Benigno, a violência e a interiorização da violência são um fenômeno que acomete em todo o País, como mostra a pesquisa, reforçado por uma legislação “sofisticada e permissiva demais para o Brasil, que hoje concentra 10% dos homicídios de todo o mundo”. O oficial diz ainda que o aumento de 1227% do número de adolescentes e jovens vítimas de homicídios reflete a desestruturação das famílias em meio a um crescimento populacional desordenado. Como medidas para minimizar essa realidade, ele cita a Fundação Pro Paz, que busca chegar às comunidades e famílias, oferecendo diversos serviços de educação, esporte, cultura e lazer, políticas públicas que especialistas em segurança pública apontam como fundamentais para afastar os jovens da violência. “Infelizmente, não podemos estar em todos os lugares e estamos perdendo nossa juventude. Nossa população carcerária reflete isso”, reconhece.

Por Orm News
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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