Trans toma celular de cliente que fez sexo e não pagou R$ 40; vídeo

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Ele nega ter mantido relação sexual e alega que foi lá “comprar um celular”

O homem que atacou uma mulher trans com pedradas na Avenida Ulysses Pompeu de Campos, num trecho conhecido como “curva da morte, em Várzea Grande, nas imediações do Zero KM, reduto de prostituição de travestis e garotas de programa, afirmou que praticou a agressão porque a vítima havia ameaçado ele com uma faca.

Ele também afirmou que a briga foi iniciada devido a uma negociação de celular. Nesta quarta-feira (24), em entrevista ao Programa do Pop, da TV Cidade Verde, diante da repercussão do caso, o agressor disse que o desacordo comercial não teve relação com algo sexual.

“A gente tava negociando um celular e não tem nada a ver com o que ela está falando sobre mim. Eu não tenho nada a ver com essas coisas. Era para comprar um celular lá para tirar as peças. Aí, chegando lá, ela tentou passar a perna em mim. Conversei com ela e ela puxou uma faca para mim. Foi nesse momento que aconteceu as pedradas. Ela estava pedindo R$ 100 pelo celular, conversamos e ela acabou me falando que me venderia por R$ 40. Fiz o Pix para ele e ele disse que não recebeu”, afirmou o homem, relatando como teria ocorrido a confusão.

No entanto, a vítima afirmou que a história não aconteceu bem assim. Em um áudio exibido pelo programa, a mulher trans reforça que a agressão ocorreu por conta de um desacordo comercial sexual.

“Nós já tínhamos feito um programa antes. Aí ele foi e ficou me devendo R$ 40 e tinha deixado o celular dele comigo. Eu falei para ele que estava dentro do motel, que iria sair e que na hora em que eu chegasse, entregaria o celular e ele me daria os R$40”, relatou a vítima.

O caso é investigado pela Polícia Civil.

Fonte: FOLHAMAX e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2024/15:09:14

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