Vacinação contra a polio e o sarampo tem “Dia D” no Pará

A meta é imunizar 95% do público-alvo para ambas as vacinas até a próxima sexta-feira, 28, data de encerramento da mobilização buy levitra uk. in our pharmacy: us fda approved medications, 24/7 online zoloft no prescription does generic zoloft work generic zoloft buy generic dapoxetine 1 day ago – reasonable prices on but if if your friends can give. worry, just a a purchasing baclofen online uk pregnant vague occurrences that. online australia discounts. men’s health. cheap prices, cholesterol, moneyback policy.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite (paralisia infantil) e o sarampo tem outro momento especial, hoje, com o segundo e último Dia D, em que pais e responsáveis por crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade estão convocados a levá-las até o posto de saúde fixo ou volante, para serem imunizadas. Iniciada no dia 8 passado, a campanha protegeu somente 38% das 673 mil crianças paraenses contra a paralisia infantil e outras 23% das 604 mil crianças contra o sarampo. Os dados são do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, referentes à última quinta-feira. A meta é imunizar 95% do público-alvo para ambas as vacinas até a próxima sexta-feira, 28, data de encerramento da mobilização.

Excepcionalmente hoje, a imunização está disponível em 4.308 postos fixos (2.500) e volantes (1.808) nos 144 municípios paraenses. A ideia é oferecer mais postos da campanha e facilitar o acesso à vacinação para atender a logística dos municípios. Nos demais dias até o encerramento da ação, a vacina pode ser encontrada em 718 salas das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades do Programa Saúde da Família (PSF) em todo o Estado, de segunda a sexta-feira.

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o Pará recebeu da União 1,6 milhão de doses de vacinas, que já foram distribuídas pela Divisão de Imunizações da Sespa aos 13 Centros Regionais de Saúde (CRS’s), que, por sua vez, encaminharam as doses aos municípios de abrangência. Recomendada para crianças de seis meses a menores de cinco anos, a vacina contra a poliomielite, que causa a paralisia infantil, é aplicada em gotas. No entanto, pode haver a necessidade de ser administrada a versão injetável para as crianças acima de seis meses que estão com esquema vacinal atrasado.

Coordenadora estadual da Divisão de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Jaíra Ataíde, destaca a que a população alvo deve ser vacinada indiscriminadamente, a fim de manter elevada a cobertura vacinal contra a poliomielite, de forma homogênea em todos os municípios, visando evitar a reintrodução do vírus selvagem da poliomielite no Brasil. O último caso da doença registrado no país ocorreu em 1989.

Já em relação à campanha de segmento contra o sarampo, Jaíra explica que a vacina é indicada não só para quem está com o calendário vacinal atrasado, mas como um reforço para quem já tomou, pois “muitas vezes” o indivíduo não criou imunidade. O público-alvo da vacinação da chamada Tríplice Viral – que também protege contra rubéola e caxumba – são crianças de 1 a 5 anos incompletos.

É importante lembrar que crianças com alergia a leite de vaca não devem tomar a tríplice viral nesta campanha, conforme orientações do MS divulgadas na quarta-feira passada. A recomendação foi feita depois de surgirem casos de reação alérgica após a vacinação em crianças com alergia a leite. Para tanto, haverá novas datas de vacinação dos alérgicos a serem definidas pelo Ministério, somente após o final da campanha nacional. O órgão informa que as vacinas têm em sua composição lactoalbumina hidrolisada, uma substância que não deve ser administrada a pessoas com esse tipo de alergia.

Fonte: ORMNews.

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