Vereador Silvano Oliveira diz que policial não é servidor público

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Declaração foi feita num vídeo, no qual o parlamentar relatava sobre a intervenção em um assalto

Policiais da Rotam atenderam ao chamado do vereador na busca pela dupla de assaltantes (FOTO:Reprodução / Facebook do vereador Silvano Oliveira)

Em um vídeo ao vivo, para explicar sobre uma perseguição a assaltantes no Conjunto Eduardo Angelim neste sábado (2), o vereador Silvano Oliveira (PSD), que é sargento da Polícia Militar, disse que policiais não são servidores públicos.

Sim, o parlamentar está bem após intervir a um assalto em andamento. Só que a declaração acabou chamando mais atenção do que o relato da ação em si. A vítima do crime também. Os bandidos ainda não foram capturados.

“Não me considero servidor público. Sou polícia. Tenho sangue de polícia. Se você é da polícia e se considera servidor público, está na profissão errada”, disse o vereador.

Há, juridicamente, discussões sobre policiais militares serem servidores públicos “comuns”. Isso porque possuem estatuto próprio. Mas o termo servidor público serve para designar todo empregado do poder público, pago com dinheiro de impostos, desempenhando uma atividade pública.

O ASSALTO

O caso ocorreu na manhã deste sábado, no conjunto Eduardo Angelim. Silvano percebeu que um homem estava sendo assaltado por dois criminosos armados. Colocaram a vítima dentro do carro.

Silvano começou a perseguir o carro roubado por algum tempo, até que os assaltantes resolveram abandonar o veículo e a vítima. Roubaram uma moto, logo em seguida, e conseguiram fugir. Policiais militares atenderam ao chamado do parlamentar e ajudaram na busca pela dupla.

“Sempre que houver necessidade de uma intervenção minha ou de minha equipe, na qual um cidadão, um trabalhador, seja ameaçado ou sequestrado, como ocorreu, vou intervir como policial militar que sou. O cidadão, que teve seu carro roubado, conseguiu seu veículo de volta”, disse Silvano. A vítima estava sendo ameaçada de morte durante o sequestro.

Ainda não há informações sobre o registro da ocorrência numa delegacia.

Por:Redação Integrada ORM/LIBERAL

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