Atende pedido do PSDB-TSE pede investigação de 7 empresas da campanha de Dilma por envio de dinheiro à ex-amante

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Gilmar pede investigação de empresas que atuaram na campanha de Dilma

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Vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Gilmar Mendes enviou nesta sexta-feira (26) um pedido para que sete empresas que prestaram serviços para a campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) sejam investigadas em várias frentes, como Ministério Público Federal e Polícia Federal.

Entre os alvos estão prestadoras de serviço que receberam cerca de R$ 23 milhões dos cofres da campanha petista por atividades principalmente na área de publicidade.

O pedido de investigação envolve as empresas: Mariana Produtos Promocionais Ltda, Rede Seg Gráfica e Editora, Vitor H G de Souza Design Gráfico ME, Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis Ltda, Francisco Carlos de Souza Eirelli, Door2Door Serviços Ltda e DCO Informática.

Os dados serão enviados para o Ministério Público Federal e de São Paulo, secretaria da Receita Federal, Secretaria de Fazenda de São Paulo, Coaf (Conselho de Administração de Operações Financeiras) e Polícia Federal.

O ministro atendeu a pedido do PSDB que apontou indícios de “irregularidade e ilegalidade na contração e pagamento efetuado a empresas” que atuaram na campanha à reeleição.

Segundo o partido, “essas empresas não possuem capacidade operacional para prestar os serviços avençados pela campanha do PT, bem como evidências de que as empresas aparentemente “de fachada” foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais” .

O pedido do PSDB foi apresentado no processo de prestação de contas de Dilma, no qual Gilmar Mendes foi relator, em 2014.

As contas da campanha à reeleição de Dilma foram aprovadas em 2014, mas Gilmar determinou na ocasião que as autoridades continuassem investigando suspeitas de ilícito.

Mesmo com a aprovação, ao longo do ano passado, o ministro enviou ao MP e a PF pedidos de apuração de possíveis irregularidades na campanha à reeleição da presidente. A PF chegou a abrir inquérito e analisar suspeitas.

Nesse inquérito, são apuradas eventuais ilegalidades encontradas também na prestação de serviço de empresas contratados pela campanha, entre elas a Focal Confecção e Comunicação. Conforme a Folha revelou, a Focal, que oficialmente está em nome de um motorista, foi a segunda empresa que mais recebeu da campanha.

Também foram acrescentas informações descobertas pela Operação Lava Jato para sustentar o a instauração do inquérito. Ele lembra elementos que que apontam para eventuais pagamentos de propina em forma de doações eleitorais.
ESTADAO

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

Publicado por Jornal Folha do Progresso Email:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br- Fone Para Contato WhatsApp 93 984046835 Tim 93 981177649 -93981151332 Novo Progresso Estado do Pará

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