Alexandre de Moraes vota pela condenação de segundo réu por atos de 8 de janeiro

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Alexandre de Moraes fundamentou a decisão dizendo que Thiago Mathar cometeu cinco crimes distintos (Foto:Rosinei Coutinho/SCO/STF).

Além da pena de prisão, ministro determinou que o acusado seja responsável solidariamente, juntamente com outros investigados, pelo pagamento de R$ 30 milhões como ressarcimento

Nesta quinta-feira (14), o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF), emitiu seu voto, condenando Thiago de Assis Mathar a uma pena de 14 anos de prisão. Esse é o segundo réu julgado em relação aos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro.

O ministro fundamentou sua decisão ao considerar que Thiago Mathar cometeu cinco crimes distintos, incluindo associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, bem como a deterioração do patrimônio histórico.

Além da pena de prisão, Moraes também determinou que o acusado seja responsável solidariamente, juntamente com outros investigados, pelo pagamento de R$ 30 milhões como ressarcimento pelos danos causados durante os atos de depredação.

Thiago Mathar foi detido pela Polícia Militar enquanto estava no Palácio do Planalto e permanece sob custódia no presídio da Papuda, localizado no Distrito Federal.

Durante seu voto, o ministro enfatizou que Thiago Mathar viajou de ônibus de São José do Rio Preto (SP), passou por locais onde havia um monitoramento policial em frente ao quartel do Exército em Brasília e foi registrado por câmeras de segurança circulando por um dos andares do Palácio do Planalto após participar dos atos de depredação. Moraes declarou: “O segundo réu não veio aqui para passear. Isso é uma mentira. Ele mesmo admite a sua culpa.”

Após o voto do ministro, o julgamento continuará com a manifestação dos demais ministros.

A defesa de Thiago Mathar alegou que ele não estava envolvido na depredação do Palácio do Planalto e afirmou que ele estava se manifestando de forma pacífica. Segundo o advogado Hery Waldir, Thiago não participou dos atos de vandalismo e ingressou no prédio com o propósito de buscar abrigo.

 

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/09/2023/17:31:35

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