Assassinos de madeireiro seguem foragidos

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Policiais civis ainda buscam os assassinos do madeireiro Welber Novaes Pereira, de 34 anos, morto na manhã da última quarta-feira (10), na Rua dos Timbiras, bairro do Jurunas, em Belém, com 6 tiros. A família da vítima que é natural de Tucuruí, sudeste paraense, deverá prestar depoimento na Divisão de Homicídios (DH), em Belém, mas a data ainda não foi definida.
De acordo com o delegado Marco Antônio Oliveira, que está à frente do caso, a polícia está fazendo o levantamento de imagens de circuito de segurança do local e proximidades. A priori, 2 pessoas estão envolvidas na execução, sendo o carona possível autor dos disparos. “O que podemos afirmar é que foi uma execução. O atirador efetuou de dentro do carro os disparos e depois desceu para continuar atirando. O objetivo era matar a vítima”, adiantou o policial civil.
A motivação para o crime não foi divulgada. “Ainda não podemos declarar, porque faz parte da linha de investigação. Precisamos ouvir a família dele que já está em Belém, mas estão muito abalados e tratando do funeral. Eles serão ouvidos e, principalmente, a namorada da vítima, com quem conviveu por quase um ano”, disse ainda o delegado Marco Antônio Oliveira.
No dia do crime, o sargento PM Alex Souza, após breve conversa com a namorada da vítima, afirmou que Welber estaria sofrendo ameaças de morte, o que também será apurado. “Precisamos ouvi-la, até para saber de qual parte do ramo madeireiro ele fazia parte”, finalizou Marco Antônio.
O CRIME
Por volta das 9h30 de quarta-feira (10), Welber havia saído do apartamento da namorada, localizado em um prédio residencial na Rua dos Timbiras com Tupinambás. Ele entrou no carro que estava estacionado em frente ao prédio e tão logo foi atacado pela janela fechada de vidro, por quatro tiros iniciais. Os executores chegaram em um carro Gol, cor prata, que parou ao lado do veículo de Welber.
Sangrando, ele conseguiu sair pelo lado do passageiro, na tentativa de fugir pela calçada, mas foi alvejado com mais tiros e morreu em frente ao prédio. O delegado Marco Antônio estima que ele tenha recebido entre 6 e 7 tiros, sendo a maioria pelas costas.

(Emily Beckman/Diário do Pará)

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