Batalha por Mossul matou mais de 400 civis em um mês, alerta ONG

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Mossul é simbólica para o grupo terrorista porque foi nela que seu líder, Abub Bakr al Baghdadi, proclamou a instauração de um califado em junho de 2014

A batalha pelo oeste de Mossul, no Iraque, entre forças governistas e o grupo extremista Estado Islâmico (EI), já provocou a morte de mais de 400 pessoas, denunciou hoje (15) a ONG Observatório Iraquiano para os Direitos Humanos.

O balanço é de 439 vítimas civis em um mês, desde quando o Exército do Iraque começou a ofensiva para retomar parte da cidade de Mossul, o bastião do Estado Islâmico mais importante no país.

Das 439 pessoas mortas, 299 dela faleceram em bombardeios realizados pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e formada por vários países para apoiar as forças iraquianas.

Em um dos últimos ataques, cinco membros da mesma família morreram no desmoronamento de um prédio onde moravam no bairro de Ferrovia, alvo de um ataque aéreo de autoria ainda não identificada.

Após ter conquistado a parte periférica de Mossul e do leste do rio Tigre com uma ofensiva lançada em outubro do ano passado, as forças iraquianas iniciaram em fevereiro outra etapa da estratégia, desta vez para tirar o Estado Islâmico do oeste da cidade.

Mossul é simbólica para o grupo terrorista porque foi nela que seu líder, Abub Bakr al Baghdadi, proclamou a instauração de um califado em junho de 2014.

Fonte: Notícias ao minuto.
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