Cantor ‘Pittybull’ é preso por agredir a ex com mordidas
O cantor foi detido após denuncias de vizinhos | Foto: Divulgação
A violência contra a mulher no Brasil é alarmante. Caso recente do cantor Pittybull destaca a necessidade de combater essa realidade e promover justiça.
A violência contra a mulher no Brasil é uma questão grave que afeta mulheres de diversas classes sociais, etnias e regiões do país, tanto famosas quanto anônimas. Um exemplo recente é o caso do cantor de pagode Gian Mário Ribeiro Salomão, conhecido como Pittybull, de 25 anos.
O artista está sob investigação da Polícia Civil da Bahia após uma denúncia de lesão corporal. Ele é suspeito de agredir a ex-namorada, de 19 anos, utilizando socos, mordidas e pontapés. A agressão ocorreu na noite de domingo (27), em Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador. De acordo com as autoridades, ambos foram ouvidos e liberados após os depoimentos.
A agressão foi testemunhada por moradores da Rua 13 de Junho, no centro da cidade, que imediatamente acionaram a Polícia Militar. Agentes da 10ª Companhia Independente se deslocaram até o local e confirmaram os relatos. Posteriormente, tanto o cantor quanto a vítima foram levados à 17ª Delegacia Territorial (DT – Madre de Deus), onde a ocorrência foi registrada e um inquérito foi aberto para investigar os detalhes do caso.
A produtora do artista se pronunciou sobre o caso nas redes sociais.
“A A5 Produções repudia toda e qualquer forma de violência contra a mulher. Estamos comprometidos em promover respeito, igualdade e dignidade em todas as nossas ações e produções. Em relação ao caso do Gian Ribeiro, ‘O Pittybull’, aguardaremos o desenrolar das investigações para tomar todas as medidas que forem consideradas cabíveis. Reforçamos nosso compromisso com a verdade e a justiça e com a defesa dos direitos das mulheres”, explica a nota.
O artista acumula 225 mil seguidores no Instagram e tem cerca de 100 mil ouvintes mensais no Spotify.
Busque ajuda
Quem estiver passando por situação de violência doméstica, deve buscar imediatamente ajuda e recorrer aos órgãos competentes. Entre os canais de ajuda, está o 180. O serviço funciona como um disque denúncia onde a Ouvidoria da Mulher do MPPA é responsável por receber todas as ocorrências registradas no Estado do Pará.
Em Belém, a vítima pode procurar a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), que fica localizada na Travessa Mauriti Nº 2394, entre Avenida Duque de Caxias e Travessa Rômulo Maiorana, bairro do Marco.
Além disso, a Defensoria Pública do Estado do Pará possui Núcleos de Atendimento Especializado da Mulher e do homem agressor.
No Poder Judiciário, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará possui a Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid).
Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/13:14:40
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