Clientes lotam o Procon para reclamar sobre conta da Celpa

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Acada dez clientes que procuram a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor no Pará (Procon-PA) para reivindicar seus direitos oito têm reclamações contra a Celpa Equatorial. A qualidade dos serviços prestados pela concessionária de energia elétrica é tão contestada, e a apatia na resolução dos casos é tão comum, que em boa parte dos casos os consumidores preferem ir direto ao Procon-PA, ao invés de seguir o rito normal, ou seja, protocolar sua reclamação primeiramente no fornecedor do serviço.

Este foi o caso da técnica de enfermagem Maria Helena Machado, de 50 anos, que teve suspenso o fornecimento de energia de sua unidade consumidora mesmo apresentando todas as suas faturas de consumo pagas. “Eu, inicialmente, discordei dos R$ 296 que a Celpa me cobrou no mês retrasado. Pensei em reclamar, porém, fiquei sem tempo. Acabei pagando alguns dias fora do prazo, no entanto, quando veio o corte, a conta já estava paga”, diz. Ela frisa que nos meses anteriores a fatura de energia elétrica girava em torno de R$ 60. “Já pedi religação e até agora nada. Estou usando a energia da cada da minha mãe, que mora na frente da minha residência”, comenta. Ela diz que não consegue entender o motivo pelo qual o aumento no valor das faturas foi tão expressivo. “Minha casa tem dois cômodos, e passo o dia inteiro fora, trabalhando. Não entendo como uma casa fechada, e que não teve mudança nos hábitos de consumo, pode ter um gasto de energia deste”, revela.

Mas a reclamação de Maria Helena, relacionada ao consumo, não é exclusiva. A dona de casa Maria da Paz, de 53 anos, não se conforma com o valor cobrado pela Celpa no mês passado em sua unidade consumidora. “Saltou de 150 kw/h, em média, para 615 kw/h. Um absurdo, pois com todo este consumo resultou em uma fatura de R$ 423”, reclama. Ela assegura que não há justificativa para tamanha cobrança. “Meu marido está desempregado. Ele é pedreiro, vive de bicos, e como está no inverno, as obras param e ele quase não pega serviço. Quando pega, conseguimos garantir R$ 800 por mês. Mas com as chuvas, não está entrando nada. Não há como pagar mais de R$ 400 de luz, sendo que tem duas faturas atrasadas. Somando tudo, a dívida é de mais de R$ 1 mil”, conta.

Drama parecido é vivenciado pelo aposentado João Lisboa, de 75 anos, que mora em Ananindeua, mas tem uma casa no distrito de Mosqueiro, na Região Metropolitana de Belém. Ele conta que as faturas da unidade consumidora na ilha, que não ultrapassavam dos R$ 50, foram substituídas por contas de R$ 2 mil. “Eles alegam desvio, ou seja, furto de energia. Agora, jamais fiz ou faria gato. Nem tenho motivos para isso. Não tenho a menor necessidade de fazer. A casa fica fechada, tenho apenas um cachorro morando lá, e, até onde eu sei, o cão não sabe ligar disjuntor”, comenta. Ainda de acordo com o aposentado, a Celpa usa como justificativa o consumo acumulado. “Consumo este que nunca houve. É um absurdo. Não vou pagar”, avisa.

Apesar da indignação, o não pagamento pode resultar em suspensão no fornecimento da energia elétrica para João Lisboa. E para evitar que isso ocorra a aposentada Ivone Ramos de 72 anos, que também teve uma conta de valor bem acima da média a qual costumava pagar, preferiu quitar o débito superfaturado. “Eu não posso ficar sem luz. Agora, não concordo em ter que pagar R$ 120, quando a fatura vinha R$ 50, em média. Se continuar aumentando, vou recorrer à Justiça”, diz a aposentada.

Esta também é a medida a ser adotada pela também aposentada Maria Iolanda Santos, de 71 anos, que recebeu uma fatura de R$ 290, e se assustou. “Ganho um salário mínimo e não tenho como arcar com todo este valor, afinal, é quase metade do que ganho de aposentadoria”, afirma. Ela diz que, como paga um empréstimo, e tem descontado em folha cerca de R$ 200, metade de seus vencimentos serão somente para pagar a energia elétrica que consome. “Estou fazendo de tudo para não ir para o gato. Mas, pelo visto, a Celpa nos força a isso”, desabafa.
Fonte: ORMNews.
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