Com trégua da chuva, caminhões na BR-163 no Pará voltam a trafegar.

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O Dnit prevê que, mantendo-se as condições de tempo seco, todos os caminhões serão liberados nesta quarta-feira (07). (Foto trecho recuperado pelo exercito -Arquivo)

Um congestionamento de 70 quilômetros se formou e mais de 3 mil caminhoneiros ficaram parados por mais de uma semana sem alimento e água.

Após oito dias de congestionamento, os caminhões que estão na BR-163, entre as cidades de Novo Progresso e Moraes Almeida, no Pará, desocupam a rodovia.

A fila entre Novo Progresso e Moraes Almeida ultrapassou os 70 km na rodovia.

*Parados em rodovia motoristas protestam cobram solução do DNIT

Com a estiagem desta semana o trafego foi liberando aos poucos, o exercito e PRF (Policia Rodoviária Federal) montaram bloqueio nas comunidades de Moraes Almeida para os caminhões que voltam dos portos [Miritituba/Santarém]  outro na comunidade de Santa Julia no município de Novo Progresso  para os caminhões que seguem para os portos.

Maquinas do exercito reboca os caminhões na serra.(Foto Reprodução)
Maquinas do exercito reboca os caminhões na serra.(Foto Reprodução)

As liberações foi por etapas na media de 100 caminhões por comboio, a expectativa que nesta quarta-feira (07) o transito seja totalmente liberado.

Dai para frente o sistema PARE e SIGA  será implantado naquele local até o termino da recuperação do trecho de atoleiro, informou.

A rodovia BR 163 é principal via pra transporte da safra do estado do Mato Grosso até os portos de Miritituba e Santarém no estado do Pará.

Entre o Município de Novo Progresso e Trairão existe um trecho de aproximadamente 100 km sem pavimentação , no entanto  não tem restrição para trafego, nos sentido Norte e /sul. O Exército realizou ações emergenciais na rodovia para melhorar a trafegabilidade. O atoleiro surgiu na serra próximo ao distrito de Moraes Almeida e com o tempo seco nesta semana o exercito conseguiu executar serviços de manutenção que deve solucionar o problema de imediato.

Prejuízos

Logística no Brasil preocupa agricultor e exportador de soja no início da colheita

Sergio Mendes, diretor-geral da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec), disse que problemas na BR-163 impactam a imagem do Brasil como um exportador de soja confiável.

Os dados da Anec mostram que um volume de 6,3 milhões de toneladas, ou 9 por cento da soja exportada no Brasil, foi enviado pelos portos de Santarém e Barcarena, na região norte, em 2017.

A BR-163 é a principal ligação entre as áreas de soja do Mato Grosso e os portos fluviais do norte.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

Assista o Vídeo -atoleiro na serra da laranjinha;

 

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