Comissão de Direitos Humanos da Alepa defende construção de vilas militares no Pará

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Alepa diz que apoia medidas para construção de residenciais para famílias de PMs (Foto:Reprodução/Cláudio Pinheiro)
Nota divulgada hoje diz que Pará vive “momento delicado” contra o crime e dá apoio ao governo
A Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor (CDHDC) da Assembleia Legislativa do Estado do Pará manifestou na manhã dessa sexta (17) apoio ao Governo do Estado, se referindo ao “momento delicado de enfrentamento ao crime organizado”. Na nota, a comissão da Alepa defende a proposta de construção de vilas militares para garantir segurança de moradia a agentes públicos de segurança do Estado.

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“Uma das recomendações sugeridas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apuração da atuação de grupos de extermínio e milícias no Estado do Pará, apresentadas em 2016, foi a imediata criação do programa de construção de vilas militares, a serem administradas pela Polícia Militar, como parte de programa habitacional específico para policiais militares, bem como criação de instalações de trânsito para oficiais, praças, policiais civis e agentes do sistema penal em todas as regiões do Estado”, diz a nota da comissão da Alepa, que é presidida pelo deputado Carlos Bordalo (PT).

A nota da comissão ressalta que somente neste primeiro semestre 19 policiais militares e um guarda municipal foram assassinados na Região Metropolitana de Belém, e diz que “as reações das facções criminosas eram esperadas, devido os avanços até aqui alcançados, com a redução significativa dos índices de violência, principalmente na véspera do anúncio do Programa Territórios pela Paz”.

A presidênciada Comissão de Defesa dos Direitos Humanos diz ainda que se solidariza e presta condolência aos familiares dos agentes de segurança pública, “brutalmente arrancados” de seu convivo. “A defesa dos direitos humanos independe de cor, classe ou religião, assim a caçada aos agentes de segurança pública é inaceitável, como qualquer execução é inaceitável”, diz o texto publicado hoje.

Fonte:Redação integrada de O Liberal

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