Confederação avalia futuro do transporte no Pará

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Estudo propõe 100 obras nos segmentos rodoferroviário, aéreo e de navegação

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A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou na última semana a 5ª edição do Plano CNT de Transporte e Logística, para destacar os projetos prioritários de infraestrutura de transporte no País. Contém um estudo detalhado sobre 2.045 obras que precisam ser feitas para melhorar a eficiência do setor de cargas e aperfeiçoar o de passageiros.

De acordo com a CNT, os investimentos devem ser feitos em todos os modais. No Pará, o Plano aponta a necessidade de pelo menos 100 obras, que custariam R$ 54,4 bilhões. O setor mais carente é o rodoviário, que precisa de mais de 5 mil km de rodovias, ao custo de R$ 20,4 bilhões.

No segmento aeroportuário, o Plano projeta 13 obras de ampliação de aeroportos, no total de R$ 320,8 milhões. Entre as obras estão a ampliação do aeroporto Júlio César, em Belém, a ampliação do aeroporto de Santarém, com a construção da torre de controle, e as ampliações dos aeroportos de Parauapebas, Altamira, Marabá, Almeirim, Tucuruí, Conceição do Araguaia e Itaituba.

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No setor ferroviário, são pelo menos 10 mil Km de obras de duplicação e construção de ferrovias, que custariam R$ 13,4 milhões. Os destaques são a construção das ferrovias Cuiabá a Santarém e Novo Progresso a Santarém (993 Km), a construção da ligação ferroviária Conceição do Araguaia a Santana do Araguaia (245 Km) e a construção da ferrovia Norte-Sul, entre Dom Eliseu e Barcarena (396 Km).

Em navegação interior, a projeção da CNT indica a necessidade de 8 mil km de adequação de hidrovias, a construção de 5 dispositivos de transposição, 528 km de abertura de canal e 2 km de acessos terrestres ao porto, no total de R$ 11,5 milhões. Entre as obras sublinhadas pelo estudo estção a drenagem e sinalização da hidrovia do Solimões-Amazonas (2.370 Km), a adequação da hidrovia do rio Tocantins entre Marabá e Peixe, no Estado do Tocantins (1.080 Km) e a adequação da hidrovia do rio Araguaia, entre o Pontal do Araguaia e a foz no rio Tocantins (1.500 Km).

No domínio portuário são 2,2 mil metros cúbicos (m³) de ampliação de profundidade, 2 km de acessos terrestres ao porto, seis áreas portuárias e 12 construções de portos, o montante que deveria ser investido, segundo a CNT, supera os R$ 6 milhões. Em evidência estão o reforço estrutural de berço na área portuária do porto de Belém, a construção de terminal de granéis líquidos no porto de Vila do Conde e a construção do terminal múltiplo uso 2 no porto de Santarém.

Para as rodovias o 5º Plano projeta a adequação de 311 Km de estradas, 2 mil Km de recuperação do pavimento de rodovias, 259 km de construção de rodovias, 66 Km de implantação de corredor expresso ou BRT e 3,3 mil Km de pavimentação de rodovia. As maiores obras, em extensão, são a recuperação do pavimento da rodovia PA-150, entre Marabá e Tailândia (337 Km), a recuperação do pavimento da rodovia BR-010/PA, entre Dom Eliseu a Santa Maria do Pará (355 Km), a pavimentação da rodovia BR-230/PA, de Jacareacanga a Altamira (776 Km), a pavimentação da rodovia BR-163/PA, de Novo Progresso a Rurópolis (689 Km) e a pavimentação da rodovia PA-254, de Faro a Almeirim (434 Km).

Na seção de terminais a perspectiva é de uma adequação de terminal de carga, uma adequação de terminal de passageiros e 29 construções de terminais de carga. O preço do investimento seria de R$ 2 milhões. As obras colocadas em relevo são a adequação de terminal de carga em itaituba, na hidrovia Tapajós, a adequação do terminal de passageiros na Região Metropolitana de Belém, com a ampliação do terminal hidroviário, a construção de terminal de carga em Marabá, na hidrovia Araguaia-Tocantins e a construção de estacionamento para veículos de carga em Ananindeua.

Estado tem papel estratégico para a logística brasileira, afirma diretor

De acordo com o diretor executivo da CNT, Bruno Bastista, o valor que deveria ser empenhado no Pará é alto pela importância do Estado no cenário nacional. “Em resumo é que o Pará tem um papel estratégico na questão da melhoria da logística brasileira. Principalmente sabendo que a perspectiva de maior escoamento da safra é pelo estado. Então, que se projeta construção de rodovias, no caso da BR-163, entre Cuiabá e Santarém, construção de um trecho ferroviário, que vai também nesta mesma direção, e a construção de um trecho de hidrovia que poderia receber esses grãos produzidos no estado do Mato Grosso e que poderiam sair pelo Estado do Pará via escoamento. O Pará, nos próximos anos, vai ter um papel estratégico na redução de custos do País, principalmente na movimentação de grãos, sobretudo da soja”, explicou.

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Bruno prevê que com os investimentos citados no Plano Logístico possam dinamizar a economia local do Pará e melhorar a vida dos paraenses. “Os projetos que nós estamos propondo e apresentando como prioridade para o Estado têm uma grande vocação de dinamização da economia local. Então, a abertura de novos trechos de rodovia, ferrovia, a construção de portos e terminais, elas acabam por si só gerando um pulso econômico, porque essa é uma das características da estrutura de transporte. Gera uma agregação de valor à economia local. Fica muito mais fácil você produzir tendo um meio de transporte mais barato para movimentar essa produção, o que acaba sendo um grande estímulo ao incremento dessa produção local. Sendo que novos projetos de transporte e logística vão favorecer o crescimento econômico também do País”, disse.

“O principal tipo de dificuldade, hoje, quando se fala em transporte hidroviário é a questão da elevação dos volumes em investimento. A gente sabe que o governo federal tem uma grande dificuldade de fazer essa locação de recursos, então talvez, hoje, o principal entrave seja o baixo volume de investimentos. Outra grande preocupação nossa é a identificação de projetos que sejam, de fato, voltados ao uso da multilocalidade. Grande parte dos anúncios que o governo federal faz são de projetos isolados, que não tem uma conexão física que permita a redução de custos na movimentação”, comentou o diretor.

Os investimentos no setor de transportes podem diminuir os custos do País inclusive em outros segmentos, como na segurança, na saúde pública e nas despesas pessoais, salienta o executivo. “É uma conta bem simples, a cada três anos você tem cerca de 10 milhões de novos veículos circulando no Brasil. Estes veículos, parte deles farão o uso da estrutura rodoviária e essa estrutura não cresce e não se moderniza se não tem o ritmo de duplicação, de construção de novos trechos para atender a essa demanda. Então, como isso não acontece você passa a conviver com um cenário que é deseconônimo para o próprio país. Você tem um número crescente de acidentes rodoviários com um número também crescentes de vítimas fatais e isso tudo gera custos para o país. Então, hoje essa saturação do sistema de transportes já gera um custo que é pago pela sociedade. Então, quando se compra qualquer produto, estamos pagando a conta da ineficiência”, falou Bruno.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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