Esperança do comércio paraense é o 13º salário

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Nas lojas e barracas de camelôs, pouco movimento é indício dos efeitos da crise

A menos de um mês para o Natal, o centro comercial de Belém é pouco procurado para as compras de presentes natalinos. As ruas praticamente vazias são semelhantes à movimentação observada nas lojas e nos pontos de venda informal. A expectativa dos trabalhadores é de que o pagamento do 13º salário anime as pessoas a investir nas lembrancinhas, mas por enquanto não há muito o que festejar com uma queda em torno de 10% das vendas nos estabelecimentos e de até 40% nas barracas de ambulantes, em comparação ao mesmo período do ano passado. Para o consumidor, o fim do mês é oportuno para quitar dívidas e cumprir com as contas fixas.

Na rua Santo Antônio, a vendedora de uma loja de vestuário Tatiane Machado acredita que o faturamento cresça apenas dias antes do Natal, porém o estabelecimento já fez promoções para atrair clientes. “Agora está devagar. No ano passado deu melhor aqui. As pessoas estão comprando só o básico, mas nada de presente para o outro. Talvez melhore com o 13º (salário) porque muita gente deixa para última hora”, comentou. Durante a promoção realizada na semana passada, o ponto ofereceu roupas a partir de R$ 2,90. Ontem, os preços das peças variaram de R$ 12,90 a R$ 159,90.

Na loja de eletrodomésticos onde William Melo é gerente geral há quatro anos, geladeira, fogão e lavadouro são os itens mais procurados pelos consumidores, mas as vendas caíram aproximadamente 10% em relação ao mesmo período de 2014. A aposta dele para levantar o faturamento é o Black Friday, quando o estabelecimento oferecerá descontos e mais facilidades na compra de aparelhos entre amanhã e sábado. “Vai ter geladeira frost free por R$ 999. As pessoas podem pagar com cartão da loja, 14 vezes, e três parcelas no cartão externo”, adiantou, sem revelar o percentual de descontos.

Para a trabalhadora informal Maria Chaves, que tem uma barraca na rua Conselheiro João Alfredo, as vendas para este Natal são as piores de todos os 20 anos que faz o serviço na rua, pois calculou uma queda em torno de 50%. Ela comercializa roupas, meias, brinquedos e sombrinhas com preços entre R$ 2 e R$ 15. “Aqui está parado mesmo. Parece que as pessoas não sabem que é Natal. Sem dinheiro, nem presente estão comprando”, lamentou.

Este é o caso da autônoma Cristina Ferreira, que acompanhou a mãe na compra de uma máquina de lavar ontem, no Comércio. Ela observou que os produtos em geral estão mais caros que no ano passado o que, junto com a crise econômica do País, tornou inviável presentear as pessoas no Natal. “Ainda estou pesquisando preços, porque está difícil dar presentes assim”, disse. Com as mesmas dificuldades, a gestora ambiental desempregada Joyce Garcia pesquisou possíveis presentes para comprar nos pontos de camelô, somente na segunda quinzena do próximo mês. “Agora a gente já vê o que interessa para não perder tempo depois. Vou presentear com opções mais simples com o que sobrar depois que pagar as minhas contas”, acrescentou.

Já a dona de casa Telma Gonçalves priorizará a compra de presentes para os netos de 6 e 13 anos. “Nem todos receberão presente esse ano, mas as crianças sim. Para mim, tanto faz se vai ser em camelô ou shopping. Até prefiro o povão”, comentou. A recepcionista Lorena Melo também garantirá primeiro as lembrancinhas para as crianças da família, citando brinquedos para um irmão e um afilhado. “A situação está difícil para todo mundo, mas criança sempre espera o Papai Noel. Já me programei para comprar o presente deles mais para frente”, contou, revelando um gasto máximo de R$ 200.

Por outro lado, a professora universitária Márcia Regina Moraes abriu o bolso para gastar até R$ 1 mil com presentes para os pais, avós e irmãos neste Natal. No entanto, ela logo justificou que são apenas lembranças a serem compradas com uma quantia que deve receber em dezembro. “O orçamento está mais apertado, mas vou ter uma renda nesse fim de ano. Como não tem criança em casa, gasto com os adultos”, relatou, brincando que  se auto-presenteará com um eletrodoméstico, em janeiro.
Por: O Liberal
Foto: Ary Souza/ O Liberal

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