Foragidos e presos na operação Castanheira estão em liberdade

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Foragidos e presos na operação Castanheira estão quase todos soltos.

Após quatro meses da operação Castanheira deflagrada pela Policia Federal, que desmontou uma das maiores quadrilhas do Brasil em grilagem de terras e depredação ao meio ambiente, os principais envolvidos já estão em liberdade.

No dia da operação seis foram presos, os outros conseguiram fugir e foram inclusos na lista de procurados pela justiça Brasileira.

O Cabeça da quadrilha apontado pela Policia Federal o empresário “EZEQUIEL ANTONIO CASTANHA” fugiu antes do cumprimento da ordem de prisão, após receber informações, no áudio transcrito na representação policial (fl. 402), dá conta que Ezequiel Antônio Castanha possuía conhecimento prévio da ação realizada pela Polícia Federal contra seus empreendimentos, inclusive sua prisão, a origem das informações  ainda é desconhecido pelo Ministério Público Federal.

Na mesma operação  foi preso em flagrante  “GIOVANY MARCELINO PASCOAL” ( conhecido como Giovane do Hotel Miranda),   o tesoureiro da quadrilha e laranja do grupo

O empresário Ismael Wathier Martins, conhecido como “ISMAEL DO DUVALLE”, que se encontrava foragido da Justiça desde 23 de Agosto de 2014, quando foi deflagrada a Operação Castanheira,  se entregou no dia 09 de Dezembro  na sede da Polícia Federal, em Santarém.

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Todos os envolvidos tiveram o pedido de (HABEAS CORPUS) negado pela Justiça Federal do Pará. Ao negar o pedido para responder em liberdade, a Desembargadora Federal MÔNICA SIFUENTES argumentou que a prisão atende o objetivo de garantir a ordem pública, pela repercussão social da infração, aplicando-se ao caso a teoria da aprendizagem social ou da associação diferencial, uma vez o indiciado publicamente defende seus atos, dizendo que age de forma adequada, tendo inclusive aparecido em rede nacional. Nesse contexto, além da péssima repercussão para o bom funcionamento da sociedade, a sua liberdade gera grandes prejuízos ao bem de uso comum (meio ambiente equilibrado), ao possibilitar a continuidade da atividade ilícita, incentivando a continuidade da prática por outros criminosos, além de perpetuar uma falsa sensação de impunidade, relatou.

O advogado do empresário Ismael do Duvalle, manteve seu cliente por pouco mais  de 100 dias foragido e ao mesmo momento que entregou  ao delegado da Policia Federal em Santarém, protocolou o HABEAS CORPUS  no STJ  onde obteve êxito e conseguiu a liberdade provisória por decisão monocrática , oito dias após estar preso.

Presos vão usar tornozeleiras eletrônicas
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A mesma atitude foi copiada pelo empresário Ezequiel Castanha proprietário do supermercado Castanha, e Giovane Pascoal através de  advogado em Brasília , conseguiram tutela antecipada (Habeas Corpus) por decisão monocrática , o empresário  Ezequiel Castanha não chegou a ser preso.

Todos os presos que conseguiram liberdade são proibidos de saírem do País, não podem permanecerem em público após as 20:00 horas, não manter contato com os envolvidos na operação e estão usando uma tornozeleira eletrônicas para serem monitorados.

Vivemos em um país onde a norma é a liberdade, a prisão a exceção.

 A  verdade que ainda no Brasil a mesma Justiça que prende também solta.

Veja os nomes dos envolvidos na Operação Castanheira:

Alanda Aparecida Rocha: sujeita a 54 anos de cadeia

Amarildo Domingos da Silva: sujeito a 55 anos de cadeia

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Anderson Fernando Lisiak: sujeito a 32 anos de cadeia

Berenice Cristina Vignara Grota: sujeita a 54 anos de cadeia

Boleslau Pendloski Filho, o Nenê: sujeito a até 55 anos de cadeia

Cleber Aparecido Bergo: sujeito a 54 anos de cadeia

Edivaldo Dalla Riva,o Paraguai: sujeito a até 54 anos de cadeia dapoxetine 60 mg online buy , dapoxetine online pharmacy england, non- generic dapoxetine, buying dapoxetine online canada, dapoxetine to buy paypal 

Edson Barbosa da Mata: sujeito a 16 anos de cadeia

Eloir Gloss, o Polaco: sujeito a 54 anos de cadeia

Ezequiel Antônio Castanha: sujeito a até 54 anos de cadeia

Felipe de Oliveira Martins: sujeito a 54 anos de cadeia

Freud Fraga dos Santos: sujeito a 32 anos de cadeia

Giovany Marcelino Pascoal: sujeito a 49 anos de cadeia

Ismael Wathier Martins: sujeito a 54 anos de cadeia buy amoxil online after comparing prices. order amoxicillin without a prescription . how much does amoxil cost?

Luiz Henrique Tavares: sujeito a até 54 anos de cadeia

Luiz Lozano da Silva, o Luizinho: sujeito a 43 anos de cadeia

Mirna Aparecida Antunes: sujeita a 54 anos de cadeia

Onério Castanha: sujeito a até 55 anos de cadeia

Roque Isoton: sujeito a até 13 anos de cadeia top quality medications. zoloft prescription price . official drugstore, where can i buy zoloft.

Saulo Furtado: sujeito a até 25 anos de cadeia

Sônia Maria Vignaga: sujeita a 54 anos de cadeia

Wilson Aparecido Gomes: sujeito a 54 anos de cadeia

Entenda o Caso

Apelidada de “Operação Castanheira”, em alusão à árvore protegida por lei e símbolo da Amazônia, a ação foi fruto de uma investigação conjunta da Polícia Federal (PF), Receita Federal, do Ministério Público Federal (MPF) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a quem cabe administrar e proteger a Floresta Nacional do Jamanxim.

Segundo a Procuradoria da República no Pará, as terras degradadas e transformadas em pasto eram loteadas e vendidas a produtores rurais. O dano ambiental, já comprovado por perícias, ultrapassa R$ 500 milhões. Em nota, a PF afirma que os investigados por envolvimento com o esquema são considerados os maiores desmatadores da Floresta Amazônica brasileira.

Os envolvidos deverão ser indiciados pelos crimes de invasão de terras públicas, furto, crimes ambientais, falsificação de documentos, formação de quadrilha, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem ultrapassar os 50 anos de reclusão a quem for condenado.

Fonte/Fotos: Redação Jornal Folha do Progresso

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