Força-tarefa investiga chacina que vitimou sargento da PM na Cabanagem

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(Foto:Reprodução) – Segundo órgãos de segurança pública, sargento não relatou se vinha sofrendo ameaças de morte

Na tarde desta segunda-feira (06), uma coletiva de imprensa com órgão de segurança pública divulgou as primeiras informações sobre as investigações do triplo homicídio ocorrido no domingo (5) no bairro da Cabanagem, em Belém, que vitimou o sargento Rui Vilhena Gonçalves, de 51 anos, o seu sogro, José Rubens, e um amigo deles, José Ribamar.

Participaram da coletiva o Delegado Geral da Polícia Civil, Alberto Teixeira; o Comandante-geral da Polícia Militar, Dilson Júnior, e o Delegado Fernando Bezerra, da Secretaria de Inteligência e Análise Criminal (SIAC/Segup).

Segundo o Delegado Geral, uma força-tarefa foi criada para investigar o caso, com os trabalhos começando assim que o crime ocorreu. O grupo é formado pelo Núcleo de Inteligência Policial (NIP),  Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (Decor), Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), Siac/Segup e a Inteligência da PM. Como parte dos trabalhos de elucidação do caso, a Polícia Militar anunciou que às 17h desta segunda, a Operação Ocupação no Bairro seria desencadeada na Cabanagem, visando combater a criminalidade no bairro e levantar informações da chacina.

Ainda de acordo com Teixeira, apesar da morte do sargento, as mortes de policiais militares vêm apresentando diminuição nos últimos tempos. Em 2019, foram 29 PMs mortos no Pará, uma diminuição considerável em relação ao ano anterior, 2018, quando 45 PMs foram assassinados. O Delegado Fernando Bezerra informou ainda que a última morte de um PM na Região Metropolitana de Belém foi em 20 de julho de 2019.

Todo esse trabalho de resposta rápida após a morte de um agente de segurança ainda evitaria que novas mortes, como em represálias, ocorram. “A tropa sabe que a polícia sabe agir. Confiamos no trabalho da Polícia Judiciária, e estamos dando todo o apoio para prender os responsáveis por essa tragédia”, disso o Coronel Dilson Junior. O coronel ainda informou que o sargento Vilhena não havia procurando o comando da PM para relatar se vinha sofrendo ameças de morte, já que a tropa possui um programa de ajuda para esses casos.

Por:O Liberal

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