Greenpeace e índios Munduruku protestam contra hidrelétricas

image_pdfimage_print

apr 11, 2014 – overnight baclofen next day no prescription, buy baclofen overnight buy baclofen online – order baclofen without script – baclofen without Com mensagem gigante, na região do Tapajós, no oeste do Pará, o movimento diz não à construção de hidrelétricas na Amazônia

Cerca de 60 índios Munduruku se uniram com ativistas do Greenpeace, nesta quarta-feira (26), para protestar contra a construção do Complexo Hidrelétrico do Tapajós, no Pará. A enorme mensagem foi marcada com pedras na areia de uma praia próxima à cachoeira de São Luiz do Tapajós, local previsto para receber a primeira das cinco hidrelétricas planejadas para a região.

Com potência de 8.040 MW, a usina São Luiz do Tapajós chegou a ter seu leilão anunciado para o dia 15 de dezembro, apenas 150 dias após o governo ter requerido ao Ibama a licença ambiental prévia do empreendimento. Quatro dias depois, o Ministério de Minas e Energia teve que voltar atrás e suspender o leilão após pressão do povo Munduruku, que não foi devidamente consultado sobre a obra. Ao todo, o empreendimento prevê cinco hidrelétricas na região, cuja soma da área dos reservatórios ultrapassa o tamanho da cidade de São Paulo. Mas, em vez de carros e concreto, a área a ser alagada é rica em biodiversidade e abriga uma das principais porções de floresta intacta do país, afetando unidades de conservação e terras indígenas.

“Às vésperas de mais uma conferência mundial sobre o clima – que pela primeira vez será realizada em um país pan-amazônico, o Brasil insiste em seu plano de barrar todos os grandes rios da Amazônia, ignorando os alertas do clima e negando o direito de consulta prévia, livre e informada aos povos tradicionais da região, que terão seu modo de vida afetado de forma irreversível por essas obras”, disse Danicley de Aguiar, da campanha Amazônia, do Greenpeace.

“Nós, guerreiros e guerreiras, carregamos as pedras com firmeza para mostrar que não vamos abrir mão do rio. Estamos aqui na praia mostrando pro mundo que queremos sempre o Tapajós livre e vivo, como hoje”, diz Maria Leusa Munduruku. “A gente não quer o rio Tapajós morto, não queremos a floresta morta, nem essas praias mortas, queremos o rio Tapajós vivo”, concluiu ela.

O Brasil dispõe de um enorme potencial em outras fontes renováveis, como eólica, solar, biomassa e mesmo energia oceânica. A eólica poderia atender ao triplo da demanda atual por eletricidade e já apresenta o segundo custo mais baixo de geração entre todas as fontes, com preços relativamente próximos às hidrelétricas. A energia solar é a que mais cresce no mundo e os preços vêm caindo consistentemente. O potencial de geração solar do Brasil poderia abastecer até 10 vezes a necessidade energética nacional. Este ano, o primeiro leilão exclusivamente dessa fonte foi realizado com sucesso, engatando o país na direção certa: a da diversificação da matriz energética, com fontes complementares.

“Se pensarmos no cenário de mudanças climáticas, essa aposta cega em uma fonte principal para a geração de energia aumenta enormemente a insegurança energética do país. Com o potencial que tem, o Brasil pode liderar uma verdadeira revolução energética, com a adoção de um circuito de energias limpas que complementam a geração nos meses de estiagem e reforçam a segurança energética do país”, explica Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.

top quality medications. buy zoloft cheap . approved pharmacy, coupons for generic zoloft.
phenergan cash price generic of phenergan phenergan reviews

A atividade faz parte de um conjunto de manifestações contra a construção das hidrelétricas do Tapajós. Nessa quinta-feira 27 está previsto mais um ato político, liderado pelo Movimento Tapajós Vivo, que mobilizou a presença de Dom Erwin Kräutler, bispo do Xingu, junto a outros três bispos – um do rio Madeira e dois bispos do rio Tapajós. Lideranças Munduruku, movimentos sociais e organizações como o Greenpeace, a Fase, e o Cimi também participam do ato.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: looking for a female viagra? buy female viagra online! folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br feb 21, 2011 – generic estrace buy very cheap on line free samples cheapest estrace online buy estrace without prescription needed. estrace cod get estrace

%d blogueiros gostam disto: