Indígenas tentam invadir área reservada do STF

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(Foto>Correio Braziliense)  =-  Um grupo de manifestantes apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) furou o bloqueio de proteção do STF (Supremo Tribunal Federal) na tarde deste domingo (25.dez.2022) e chegou ao entorno do prédio, área em que o acesso está proibido.

Eram cerca de 3 etnias diferentes de povos indígenas que protestavam contra a prisão do cacique José Acácio Serere Xavante, determinada há 13 dias pelo ministro Alexandre de Moraes. O prazo inicial dado pelo magistrado era de 10 dias. Os manifestantes exigiam contato com o cacique para saber como ele estava e onde ele estava.

“Se em um país um índio não pode falar o que quer, imagina o resto da população”, disse um dos manifestantes.

A PM (Polícia Militar) fechou o acesso à Esplanada dos Ministérios desde a Catedral, em Brasília, para prevenir que algum órgão fosse invadido.

Também estavam no local manifestantes apoiadores de Bolsonaro que se concentravam no QG do Exército, em Brasília. Foram à frente do STF depois de receber informações da invasão dos indígenas e tentaram se aproximar, mas a PM reforçou o isolamento da área.

Por volta das 20h, cerca de 25 pessoas ainda estavam no local protestando contra a prisão do cacique, mas de forma pacífica. A PM conversava com os manifestantes e a situação estava controlada.

Prisão do cacique
O ministro do STF Alexandre de Moraes decretou em 12 de dezembro a prisão temporária, no prazo de 10 dias, de José Acácio Serere Xavante. O cacique tem 42 anos e teria praticado condutas ilícitas em atos em Brasília contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A prisão temporária atendeu a um pedido protocolado pela PGR (Procuradoria Geral da República). O cacique teria convocado pessoas armadas para impedir a diplomação de candidatos eleitos no pleito de 2022.

Por:Jornal Folha do Progresso em 26/12/2022/07:05:53

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