Na estreia de Doriva, São Paulo perde do Flu no Maracanã e segue fora do G4

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Fred celebra gol na vitória contra o São Paulo. Foto: Nelson Perez/FFC

Rio de Janeiro – Na estreia de Doriva como técnico, o São Paulo continuou tão irregular e cheio de falhas na defesa como em partidas anteriores. O Fluminense foi mais competente e conseguiu fazer 2 a 0, na noite desta quarta-feira, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro. O tropeço impede o time do Morumbi de entrar provisoriamente no G4 e não serve para compensar a crise política no clube.

O intervalo de dez dias na competição e a chegada do novo treinador para a vaga de Juan Carlos Osorio não trouxeram um resultado positivo. O São Paulo chegou à 10ª derrota em 30 rodadas, estacionou na 5ª posição e pode ver o Santos ampliar vantagem dentro da zona de classificação à Copa Libertadores. Já o Fluminense chegou aos 40 pontos e segue na parte intermediária da tabela.

O ambiente conturbado no São Paulo pela renúncia do presidente Carlos Miguel Aidar teve uma breve pausa para ver a estreia de Doriva. Seis dias depois de chegar ao clube, o técnico se manteve fiel ao discurso da apresentação, ao escalar o time no 4-2-3-1 e sem jogadores em posições improvisadas.

O momento ruim pareceu ter abatido o time. Os jogadores em certos momentos pareceram nervosos. Só o São Paulo levou cartões amarelos no jogo.

Com apenas dois desfalques, a formação contra o Fluminense é parecida com aquela que será força máxima, no entender do treinador. Somente Carlinhos e Michel Bastos devem completar os titulares.

O primeiro tempo de poucas chances de gol foi um jogo “enroscado”, ruim de se ver. Os números de erros de passes e de impedimentos superaram a quantidade de lances de emoção. A bola ficou em disputas na intermediária em vez de dominada e trabalhada por quem sabia como criar.

O São Paulo contribuiu bastante para essa pasmaceira. O time teve mais posse de bola, mas pecava pela lentidão e pela falta de opções de jogo. Os volantes tentavam iniciar a saída para o ataque e encontravam as peças ofensivas marcadas. Então, tudo ficava travado.

Apenas dois lances destoaram e foram um oásis de futebol competente no primeiro tempo, ambos em cruzamentos na área. Rogério aproveitou uma sobra e rolou para Ganso chutar colocado e acertar o travessão.

Já, aos 30 minutos, Gustavo Scarpa cobrou escanteio e Fred subiu livre de cabeça para abrir o placar. A defesa são-paulina vacilou e deixou sem marcação justamente o mais perigoso jogador adversário. Na saída para o intervalo, Luis Fabiano admitiu ter falhado no lance.

O começo do segundo tempo foi fatal para o São Paulo. Doriva mexeu no time, foi ousado demais e tirou o volante de marcação Hudson para colocar Wesley, que tem como característica ajudar o ataque. Quando o substituto tentava articular uma jogada, perdeu a bola, a equipe levou um rápido contra-ataque e Marcos Júnior apareceu nas costas de Matheus Reis para abrir 2 a 0.

A desvantagem de dois gols motivou o São Paulo a ter mais lances de perigo. Luis Fabiano, de cabeça, e Pato, em chute cruzado, por muito pouco não conseguiram diminuir. O time rondou mais o gol de Diego Cavalieri, enquanto também deixou a defesa desprotegida e exposta às investidas do Fluminense.

Com as principais peças sem inspiração para jogar, o São Paulo ainda ouviu gritos de “olé” nos minutos finais e ainda escapou de levar o terceiro.

Na próxima rodada, o São Paulo tentará se recuperar diante de outro rival carioca. Desta vez enfrentará o ameaçado Vasco, domingo, no Morumbi. O Fluminense vai visitar o Cruzeiro no Mineirão, no mesmo dia.

Atlético-PR e Cruzeiro empatam na Arena da Baixada

Em jogo cheio de alternativas, especialmente no segundo tempo, Atlético Paranaense e Cruzeiro empataram por 2 a 2, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada, em Curitiba, pela 30.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado, no entanto, não foi bom para ninguém. Ambos continuam na parte inferior da tabela de classificação, mais preocupados com a zona de rebaixamento.

Com 39 pontos, o Atlético, que teve a estreia do técnico Cristóvão Borges, está na 12.ª colocação. O Cruzeiro, um pouco pior, tem 38 em 13.º. O temor é a aproximação dos rivais mais abaixo – nesta quarta-feira, o Figueirense venceu e o primeiro time dentro da zona da degola é o Coritiba, com 33 pontos. Por isso, qualquer tropeço poderá complicar a vida de atleticanos ou cruzeirenses.

No final de semana, pela 31.ª rodada, ambos jogarão em suas casas. O Atlético joga no domingo, às 16 horas, contra o líder Corinthians. O Cruzeiro, no mesmo dia, mas às 11 horas, recebe o ascendente Fluminense, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

Em campo, a partida teve dois tempos distintos. No primeiro, o Atlético foi totalmente superior. Ao final dos primeiros 45 minutos, tinha 55% da posse de bola, sendo que no início chegou a ter 81%. Com a bola nos pés por mais tempo, era evidente que as chances de gol apareceriam para os paranaenses.

E elas vieram na parte final da etapa. Aos 34 minutos, Ewandro foi lançado pela esquerda e cruzou. Walter tentou ajeitar de peito, mas a defesa cortou e na sobra Ewandro bateu e o goleiro Fábio defendeu. Dois minutos depois, saiu o gol. Matheus Ribeiro cruzou na segunda trave e Walter pegou de primeira. Fábio espalmou, a bola bateu na trave esquerda e sobrou no meio da área para Ewandro completar para as redes.

Depois do intervalo, o jogo foi outro. Com a entrada do uruguaio Arrascaeta no lugar do ineficiente Marinho, o Cruzeiro melhorou muito e passou a atacar o Atlético com mais objetividade. Tanto que em dois minutos o time mineiro teve três boas chances de conseguir o empate, mas o goleiro Weverton salvou os paranaenses.

Tanto domínio, combinado com uma postura mais defensiva do Atlético, resultou no gol do Cruzeiro. Aos 28 minutos, Arrascaeta foi derrubado na entrada da área. Na cobrança, o lateral-esquerdo Fabrício bateu forte, a bola passou pela barreira e enganou Weverton, que foi pego no contrapé e não conseguiu evitar o empate.

Quando o cenário não era bom para o Atlético, a sorte apareceu para Cristóvão Borges. O técnico apostou na entrada do português Bruno Pereirinha e deu certo. Aos 34, dois minutos depois de entrar, o lateral-direito aproveitou uma sobra de bola no lado direito da área e pegou de primeira. A bola quicou na frente de Fábio, que ainda espalmou fraco e viu a bola entrar.

Mas a mesma sorte virou de lado pouco depois. Aos 39 minutos, após rápida jogada cruzeirense pela direita, o lateral Fabiano cruzou para a pequena área, onde achou Arrascaeta no meio dos zagueiros atleticanos para decretar o empate por 2 a 2.

Estadão Conteúdo

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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