No sudoeste do Pará, cresce procura por vacina contra a febre amarela

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Secretarias de Saúde trabalham com imunização em caráter emergencial.
IEC confirmou que macaco foi morto pela doença na zona rural de Rurópolis.

A procura pela vacina contra a febre amarela nos postos de saúde de Itaituba, sudoeste do Pará, foi intensa na manhã desta quinta-feira (23), dois dias depois que o Instituto Evandro Chagas confirmou que o macaco encontrado morto na zona rural de Rurópolis foi vítima da doença.

Técnicos da Vigilância em Saúde estiveram no local para orientar a população, já que algumas pessoas não precisavam se vacinar e haviam recebido as duas doses necessárias para ficarem imunes à doença. De acordo com a Direção de Vigilância em Saúde, a vacinação contra a febre amarela é um procedimento de rotina e o excesso de imunização pode trazer o risco de desenvolver a doença.

A ação é resultado de uma reunião ocorrida na última quarta-feira (22) entre representantes da Secretarias de Saúde de Rurópolis, Itaituba e Trairão, no oeste do Pará, e técnicos da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa).

Durante o encontro, ficou decidido que as Secretarias deverão trabalhar com um plano de ação emergencial para fazer o bloqueio vacinal de todas as comunidades onde foram registradas as mortes de macacos e vacinação seletiva na zona urbana dos municípios atendendo as pessoas que nunca foram vacinadas e aquelas que não receberam a segunda dose da vacina.

Segundo a Coordenação de Epidemiologia e Imunização da 9ª Regional da Sespa, a medida se tornou necessária diante da baixa taxa de vacinação da população contra a febre amarela nos municípios da região.

Fonte: G1 PA.
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