Número de acidentes com caminhões na rodovia Br 163 aumentam com safra de milho

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(Foto:Via WhatsApp ao Jornal Folha do Progresso)- Enquanto Mato Grosso bate recorde na exportação de grãos por meio do sistema portuário do Estado do Pará instalado às margens do rio Tapajós em Miritituba e Santarém, a BR-163, que liga o Mato Grosso até os portos do Pará, enfrenta os piores índices de mortes dos últimos anos por conta do aumento do fluxo de carretas que transitam diariamente pela caótica rodovia federal. “Mês de julho é o forte da colheita de milho no Mato Grosso”.

Sem Postos de PRF ( Polícia Rodoviária Federal) com sinalização precária , os quase  800 km tem buracos na pista e os acidentes aumentam no dia dia. Muitos com vitimas fatais, outros com percas da carga e danos materiais no veiculo, os acidentes deixam um rastro do descaso com transito caótico da rodovia 163 no estado do Pará.

BR 163-Acoidente próximo Cachoeira da Serra (Foto:Whasts APP)
BR 163-Acoidente próximo Cachoeira da Serra (Foto:Whasts APP)

Boa parte dos acidentes tem a participação de motoristas transportando soja e milho do estado do Mato Grosso aos portos do Pará.

Causas
As principais causas e seus respectivos índices médios de gravidade são: ultrapassagem indevida,precariedade da sinalização,desobediência à sinalização, imprudência,velocidade incompatível,ingestão de álcool e dormindo. 

Acidentes

Nesta terça-feira(09) uma carreta carregada de milho tombou próximo ao distrito de Moraes Almeida, a carga foi saqueada por populares não houve vitimas, nesta quinta-feira (11), outra careta nas proximidades do distrito de Cachoeira da Serra carregado com milho, o motorista perdeu controle do caminhão e tombou na pista, sem vitimas.
Não tem trecho bom ou ruim, toda a rodovia é tomada por caminhões carregados com milho ou soja, para quem trafega sabe dos perigos enfrentado.
Embora não tenhamos dados concretos , mas na delegacia de Policia local nos deparamos todos os dias com uma ocorrência de acidente envolvendo caminhão na rodovia.

Rodovia

Nos últimos meses, se tornou comum encontrar pela BR carretas de milho e/ou soja tombadas na beira da estrada, complicando ainda mais a chegada da mercadoria em seu destino final.

A rodovia federal faz parte do corredor logístico da soja e  milho nesta época do ano e recebe uma média diária de 2.500 veículos. A situação se agrava ainda mais com a chegada do processo de colheita da soja nos  meses de Janeiro/fevereiro quando cresce o fluxo de carretas transitando pela rodovia com destino aos portos de Miritituba e Santarém no Pará.

O período do inverno amazônico, quando o volume de chuva aumenta na região, um trecho sem pavimentação serve para dificultar ainda mais a vida dos milhares de motoristas que transitam pela BR 163 no estado do Pará.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Acidente em Moraes Almeida (Foto:Jornal Folha do Progresso)
Acidente em Moraes Almeida (Foto:Jornal Folha do Progresso)

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