Parauapebas registra dois tremores de terra em menos de 10 horas

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(Foto: Reprodução) – Segundo moradores, o primeiro tremor chegou a ser sentido em alguns bairros, provocando susto e movimentação nas redes sociais.

A cidade de Parauapebas, localizada na região sudeste do Pará, voltou a registrar atividade sísmica significativa nesta semana. Em um intervalo de menos de 10 horas, dois tremores de terra de magnitude 4.2 mB foram detectados no município. O primeiro ocorreu na noite de quarta-feira (9), às 21h03, e o segundo foi registrado na manhã desta quinta-feira (10), às 6h46 — ambos no horário de Brasília.

Segundo moradores, o primeiro tremor chegou a ser sentido em alguns bairros, provocando susto e movimentação nas redes sociais. Até o momento, não há relatos oficiais de feridos ou danos estruturais causados pelos abalos.

Os dois eventos foram confirmados pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), com base nos dados captados pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR). O sistema é coordenado pelo Observatório Nacional (ON/MCTI), com apoio técnico do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM).

Com esses episódios, o estado do Pará contabiliza cinco tremores de terra em 2025, com magnitudes entre 2.3 e 4.3. Especialistas explicam que, embora o Brasil esteja fora das zonas de subducção — áreas mais propensas a terremotos intensos —, eventos sísmicos de baixa magnitude são relativamente comuns no território nacional e, em geral, são provocados por movimentações naturais em falhas geológicas da crosta terrestre.

A Rede Sismográfica Brasileira, atualmente com quase 100 estações distribuídas pelo país, realiza o monitoramento contínuo dessas atividades. Os dados produzidos pelas estações são fundamentais para estudos sobre a estrutura interna da Terra e ajudam a prevenir riscos em regiões onde há presença de barragens, mineração e adensamento urbano.

O sistema conta com a colaboração de instituições como o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), o LabSis/UFRN e o Observatório Nacional.

 

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/16:21:17

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