Polícia suspeita que comerciante foi morto por PMs

image_pdfimage_print

Polícia suspeita que comerciante foi morto por PMs (Foto: Celso Rodrigues)
O carro de Antônio foi encontrado incendiado com seu corpo dentro (Foto: Celso Rodrigues)
Por todo o dia de ontem, a reportagem do jornal DIÁRIO DO PARÁ, investigou novas provas que podem dar a motivação para o assassinato do comerciante Antônio Júnior Moraes da Silva, carbonizado no dia 6 de novembro passado. O corpo de Antônio foi encontrado dentro de seu carro, também queimado, na estrada da Ceasa, Belém.

buy fluoxetine online, prozac 60 mg tablet, fluoxetine 60 mg tablets cost . buy prozac online cheap can 30 kill you prozac 40 mg price costco price prozac 5 

Foram ouvidos familiares da vítima, que temem serem identificados, pois acham que os assassinos que estão em liberdade podem matá-los também.
Além deles, uma segura fonte de dentro da Divisão de Homicídios também foi ouvida. Trata-se de um policial que está acompanhando todo o trabalho que é desenvolvido para esclarecer o caso.

Segundo essas fontes, Antônio Júnior era comerciante, mas, também emprestava dinheiro a juros. E como foi soldado do Exército, tinha clientes também nessa Força. Um desses clientes é um cabo e o outro um soldado, cujos nomes ainda não serão revelados.

Segundo a fonte policial, os dois militares haviam tomado juntos, cerca de R$ 12 mil emprestados de Antônio Júnior e não estariam honrando o compromisso de pagar a dívida. Sequer os juros.

Assim, por diversas vezes, Antônio os teria procurado. Alguns dias antes de ser assassinado, teria dito aos dois que iria procurar o comandante deles para pedir ajuda a fim de resolver a situação.

Segundo as fontes, com essa pressão, os dois militares teriam acertado um encontro com o comerciante, ocasião em que lhes pagariam parte do dinheiro.

O carro de Antônio foi encontrado incendiado com seu corpo dentro (Foto: Celso Rodrigues)
O carro de Antônio foi encontrado incendiado com seu corpo dentro (Foto: Celso Rodrigues)

O encontro teria sido no bairro do Telégrafo. As fontes supõem que logo que chegaram, os dois tenham rendido Antônio, tirando-o do volante do carro e, em seguida, o teriam sequestrado, para matá-lo em algum lugar e depois teriam levado o carro para a estrada da Ceasa, onde teriam tocado fogo nele, com o corpo dentro.

Segundo a fonte policial, na hora de atearem fogo no corpo de Antônio, pela euforia do momento, os dois militares, ao jogarem combustível no carro, não prestaram atenção que parte do combustível teria respingado em suas roupas.

Assim, ao atearem fogo, suas roupas também teriam sido atingidas pelas chamas. O cabo teria sido o mais atingido. Cerca de 15% de seu corpo e rosto teriam sido atingidos e ele teria caído na estrada.

Já o soldado, que também teria sofrido algumas queimaduras, teria providenciado a retirada do companheiro do local, em um carro que teria acompanhado o carro do comerciante.

order online at usa pharmacy ! buy prednisone without prescription . online drugstore, non prescription prednisone online. canadian to this successor is the minutes of buy prednisone without prescription health information exchange 
buy zyban nz buy zyban

Como a gravidade das queimaduras no cabo e no soldado eram sérias, os dois saíram do local e teriam procurado socorro, na casa de um parente no bairro da Marambaia. De lá eles teriam sido levados em uma ambulância do Samu para o Hospital Metropolitano, onde teriam sido atendidos na Unidade de Queimados. Eles teriam chegado ao hospital às 22h do dia 6 de novembro, poucas horas após a localização do corpo de Antônio. O soldado ainda ficou um dia internado e logo ganhou alta.

dec 27, 2011 – buy prednisone online india people on prednisone does deltasone needs prescription how to order deltasone online without prescription

Já o cabo ficou internado seis dias, e em seguida foi transferido para o Hospital Geral de Belém (do Exército), na praça Brasil. Ele ainda está internado naquele hospital, convalescendo. Já o soldado retornou à rotina no quartel de sua unidade.

when you order baclofen from onlinepharmaciescanada.com you have peace baclofen can be found in dosages such as: baclofen 10mg and baclofen 20mg

A reportagem do DIÁRIO DO PARÁ teve acesso, ontem, ao prontuário do hospital Metropolitano, onde consta a internação do cabo e sua transferência para o HGB.

No documento, ele dá o endereço de onde teria sido apanhado pela ambulância do Samu, em Icoaraci, porém, o CEP informado é do bairro da Marambaia. Consta ainda a gravidade das lesões feitas pelas queimaduras.

Nossa reportagem ouviu, no hospital, técnicos de enfermagem que estavam trabalhando nos dias em que o cabo esteve internado. Eles disseram que em momento algum a polícia esteve lá, ouvindo o cabo, que estava lúcido, apesar das dores que sentia.

Disseram que os familiares do cabo assim como os enfermeiros teriam comentado que ele, o cabo, poderia ser preso a qualquer momento, pois os socorristas do Samu teriam ventilado que ele era um dos matadores do homem da estrada da Ceasa. Os servidores do hospital disseram que o cabo foi transferido sem ser procurado pela Polícia.

Na Divisão de Homicídios, os nomes dos dois militares já são conhecidos e a Polícia já teria se dirigido ao Judiciário, solicitando as suas prisões preventivas, porém, não obtiveram êxito devido a ausência de provas que possam convencer ao juiz a conceder a custódia preventiva dos dois. A fonte que a reportagem ouviu, ontem, disse que a polícia tem apenas indícios e trabalha devagar no caso.

Ainda não foram ouvidos os socorristas do Samu que levaram os dois militares para o Hospital Metropolitano e nem os funcionários do hospital. Nenhum rastreamento foi feito para saber onde os dois se socorreram ao deixarem, possivelmente, o local do crime.

A família da vítima teme que, pela demora em uma atitude séria da Divisão de Homicídios, na coleta de provas, os dois suspeitos possam fugir de Belém, deixando pra trás o Exército, pois saberiam que o crime cometido pode lhes custar muitos anos de cadeia.

Por outro lado, oficialmente a Divisão de Homicídios, mesmo pressionada por informações oficiais, ainda não deu qualquer satisfação pública de como está o seu trabalho de investigação.

O inquérito instaurado vai completar um mês e deverá ser solicitada prorrogação de tempo à Justiça. O DIÁRIO não conseguiu ouvir os dois suspeitos.

(Diário do Pará)

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

%d blogueiros gostam disto: