Semsa investiga caso suspeito de gripe H1N1 em Santarém; vacinação continua

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Vacinação contra a Influenza H1N1 segue até 31 de maio em Santarém — Foto: Ares Soares/Unifor
Em 2019 já foi registrado um óbito no município, em decorrência da doença, mas o paciente era de Itaituba.
De janeiro até o dia 6 de maio, Santarém, no oeste do Pará, já teve três casos confirmados de gripe H1N1, e um caso está sob investigação. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), os dois primeiros casos eram importados, ou seja, um paciente do sexo masculino veio da cidade de Itaituba, região sudoeste. O outro foi uma mulher que veio da cidade de Faro, oeste paraense.

Ainda segundo a Semsa, na última semana, mais um caso foi registrado em Santarém. Desta vez, um paciente do sexo masculino, morador do bairro Santana, que encontra-se internado no Hospital Municipal Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS).

Até o momento, um óbito foi registrado. O paciente da cidade de Itaituba morreu em decorrência da doença, apesar do acompanhamento médico. A melhor forma de prevenir novos casos de gripe H1N1 é a vacinação. Em Santarém, há doses disponíveis da vacina nas unidades básicas de saúde.

“É muito importante se vacinar. Precisamos evitar óbitos e iremos vacinar até o dia 31 de maio para atingir nossa meta que é imunizar um total de 93 mil pessoas do grupo prioritário. A prevenção através da vacina é o melhor a se fazer. Então, não deixem de se vacinar”, disse a secretária municipal de Saúde, Dayane Lima.

O Dia D de vacinação contra a gripe H1N1 ocorreu no sábado (4), em 80 postos da zona urbana. A meta era vacinar 20 mil pessoas dos grupos prioritários. Porém, foram imunizadas 18.424 pessoas. É o que apontam os dados contabilizados até a manhã desta terça-feira (7) pela Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) da Semsa.

Grupos prioritários

    Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
    Gestantes (em qualquer período gestacional);
    Puérperas (mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias);
    Idosos (pessoas com mais de 60 anos);
    Profissionais da saúde;
    Professores da rede pública e particular;
    População indígena;
    Portadores de doenças crônicas (diabetes, asma, artrite reumatoide, doença de Crohn e outros males duradouros que sobem o risco de complicações, etc.);
    Indivíduos imunossuprimidos (pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia, portadores do HIV);
    Portadores de trissomias (síndromes de Down e de Klinefelter);
    Pessoas privadas de liberdade e adolescentes internados em instituições socioeducativas e funcionários do sistema prisional;
    Policiais civis, policiais militares, policiais rodoviários, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas.

Por:G1 Santarém — PA

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