Sub-registros de nascimentos caem de 18,8% para 5,1%

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Rio – Primeiro documento que oficializa a existência de um novo indivíduo para o Estado e para a sociedade, o registro de nascimento tem chegado de forma tardia para cada vez menos brasileiros. De acordo com dados da pesquisa “Estatísticas de Registro Civil 2013”, divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estimativa do sub-registro de nascimentos (conjunto de nascimentos não registrados no próprio ano de ocorrência ou até o fim do primeiro trimestre do ano seguinte) passou de 18,8% para 5,1% entre 2003 e 2013. Esse é o indicador mais baixo na década. Em todo o país, percentuais significativos foram registrados somente nas regiões Norte (15,8%) e Nordeste (14,1%). Na medida em que a ausência de registro é um empecilho para o acesso a serviços e programas oferecidos pela administração pública, o aumento de cobertura é sinônimo de mais indivíduos podendo exercer seus direitos, destaca o estudo.

Os sub-registros são elemento importante na análise das informações sobre os nascimentos ocorridos no ano. O país teve, no total, 2.821.293 registros em 2013, um leve crescimento em relação a 2012, quando foram 2.812.517 registros. A taxa de fecundidade, que mede o número médio de filhos nascidos vivos que uma mulher teria ao fim do seu período reprodutivo, ficou em 1,77. O processo de queda desse indicador fica evidente quando o número é comparado aos registrados nas décadas de 50 e 60, de 6,2 filhos por mulher. O padrão etário reprodutivo das brasileiras também vem mudando. A proporção de mulheres com de 20 a 24 anos que tiveram filho foi de 30,9% para 25,3% entre 2003 e 2013. No mesmo período, para as mulheres de 30 a 34 anos, houve aumento de 14,5% para 19,4%.

Óbitos se concentram em período neonatal

No que diz respeito aos óbitos de menores de um ano de idade, 67,4% deles ocorreram até os 27 dias de vida, no período chamado de neonatal. Segundo o IBGE, a concentração da maior parte das mortes de bebês nessa fase está relacionada a avanços do país em questões estruturais em saneamento e em acesso à saúde da gestante e da criança. Isso porque óbitos relacionados a fatores exógenos ligados às condições de vida das crianças ocorrem mais no período pós-natal, que compreende de 28 dias a um ano de idade. Essa fase ficou com 32,5% dos óbitos de menores de um ano.

Outro dado relevante da pesquisa se refere à morte de homens jovens. No grupo etário dos 15 aos 29 anos, 80,5% dos óbitos registrados em 2013 foram masculinos, contra 19,5% de óbitos femininos. O resultado é consequência da mortalidade por causas violentas ou acidentais.

Fonte: ORMNews.

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