Suspeito de assassinato do ator Jeff Machado é ex-funcionário da Globo

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(Foto:Reprodução) – Bruno de Souza Rodrigues é ex-funcionário da Globo. Segundo o Fantástico, ele trabalhou na empresa até 2018, quando foi demitido.

Um amigo do ator Jefferson Machado, 44, encontrado morto na segunda-feira (22) após quatro meses de desaparecimento, é apontado pela polícia do Rio de Janeiro como um dos suspeitos do assassinato, segundo reportagem exibida pelo Fantástico neste domingo (28).

Bruno de Souza Rodrigues é ex-funcionário da Globo. Segundo o Fantástico, ele trabalhou na empresa até 2018, quando foi demitido. A Globo informou que forneceu à polícia todos os detalhes sobre a demissão.

Jeff foi encontrado dentro de um baú concretado a dois metros de profundidade no piso de uma casa em Campo Grande, bairro da zona oeste do Rio.

Nove homens, alguns com britadeiras, picaretas e pás, trabalharam para conseguir remover o corpo.

A polícia investiga a possibilidade de o ator ter sido enganado com a promessa de trabalhar em uma novela. A mãe dele, Maria das Dores Machado, afirmou ao Fantástico que o filho gastou R$ 12 mil para alcançar esse objetivo.

“Você tem um sonho que ele é tão forte dentro de ti que a impressão é que você fica cego para a realidade”, disse.

A defesa de Bruno Rodrigues afirmou que aguarda o avanço das investigações e que as possibilidades para o ocorrido ainda não foram descartadas.

Segundo o advogado da família do ator, Jairo Magalhães, o suspeito ficou com cartão bancário da vítima e a conta continuou sendo movimentada após o desaparecimento de Jeff, em janeiro deste ano. Cerca de R$ 5 mil teriam sido retirados.

Outra pista está relacionada ao local em que o corpo foi encontrado. A investigação aponta que o imóvel, a 20 km da casa onde Jeff morava, foi sublocada por Bruno um mês antes do desaparecimento.

Segundo a polícia, foi o amigo que registrou o desaparecimento e estava com as chaves da casa e do carro de Jeff, sob a alegação de que o ator faria um trabalho em São Paulo.

A suposta viagem para São Paulo foi uma das razões para a desconfiança de Maria das Dores. Em uma troca de mensagens, a pessoa que se passava pelo filho dela disse que deixaria os oito cães da raça Setter com um casal de amigos enquanto estivesse fora.

A mãe do ator estranhou a informação, por causa do apego de Jeff com os animais. Ela desconfiou também do vocabulário usado nas mensagens e do fato de o filho não ligar mais para a família -ele costumava falar diariamente com Maria das Dores por telefone, contava detalhes do dia a dia e conversava sobre os cachorros.

O ponto fundamental para a investigação foi o abandono dos cães, sempre muito bem tratados. Eles foram encontrados vagando por diferentes bairros da cidade.

O chip de identificação dos animais foi importante para o trabalho da polícia.

Maria das Dores mora em Santa Catarina e foi ao Rio na quarta-feira (24), depois que a polícia confirmou que o corpo encontrado era de Jeff.

O ator foi enterrado no sábado (27), no Cemitério Cruz das Almas, em Araranguá, no sul de Santa Catarina.

“Uma mãe fazer uma viagem para buscar um filho que foi assassinado com tanta maldade, com tanta crueldade”, lamentou Maria das Dores ao Fantástico. “Polícia do Rio, me ajude o mais rápido a prender esses assassinos”, pediu.

Um amigo do ator Jefferson Machado, 44, encontrado morto na segunda-feira (22) após quatro meses de desaparecimento, é apontado pela polícia do Rio de Janeiro como um dos suspeitos do assassinato, segundo reportagem exibida pelo Fantástico neste domingo (28).

Bruno de Souza Rodrigues é ex-funcionário da Globo. Segundo o Fantástico, ele trabalhou na empresa até 2018, quando foi demitido. A Globo informou que forneceu à polícia todos os detalhes sobre a demissão.

Jeff foi encontrado dentro de um baú concretado a dois metros de profundidade no piso de uma casa em Campo Grande, bairro da zona oeste do Rio.

Nove homens, alguns com britadeiras, picaretas e pás, trabalharam para conseguir remover o corpo.

A polícia investiga a possibilidade de o ator ter sido enganado com a promessa de trabalhar em uma novela. A mãe dele, Maria das Dores Machado, afirmou ao Fantástico que o filho gastou R$ 12 mil para alcançar esse objetivo.

“Você tem um sonho que ele é tão forte dentro de ti que a impressão é que você fica cego para a realidade”, disse.

A defesa de Bruno Rodrigues afirmou que aguarda o avanço das investigações e que as possibilidades para o ocorrido ainda não foram descartadas.

Segundo o advogado da família do ator, Jairo Magalhães, o suspeito ficou com cartão bancário da vítima e a conta continuou sendo movimentada após o desaparecimento de Jeff, em janeiro deste ano. Cerca de R$ 5 mil teriam sido retirados.

Outra pista está relacionada ao local em que o corpo foi encontrado. A investigação aponta que o imóvel, a 20 km da casa onde Jeff morava, foi sublocada por Bruno um mês antes do desaparecimento.

Segundo a polícia, foi o amigo que registrou o desaparecimento e estava com as chaves da casa e do carro de Jeff, sob a alegação de que o ator faria um trabalho em São Paulo.

A suposta viagem para São Paulo foi uma das razões para a desconfiança de Maria das Dores. Em uma troca de mensagens, a pessoa que se passava pelo filho dela disse que deixaria os oito cães da raça Setter com um casal de amigos enquanto estivesse fora.

A mãe do ator estranhou a informação, por causa do apego de Jeff com os animais. Ela desconfiou também do vocabulário usado nas mensagens e do fato de o filho não ligar mais para a família -ele costumava falar diariamente com Maria das Dores por telefone, contava detalhes do dia a dia e conversava sobre os cachorros.

O ponto fundamental para a investigação foi o abandono dos cães, sempre muito bem tratados. Eles foram encontrados vagando por diferentes bairros da cidade.

O chip de identificação dos animais foi importante para o trabalho da polícia.

Maria das Dores mora em Santa Catarina e foi ao Rio na quarta-feira (24), depois que a polícia confirmou que o corpo encontrado era de Jeff.

O ator foi enterrado no sábado (27), no Cemitério Cruz das Almas, em Araranguá, no sul de Santa Catarina.

“Uma mãe fazer uma viagem para buscar um filho que foi assassinado com tanta maldade, com tanta crueldade”, lamentou Maria das Dores ao Fantástico. “Polícia do Rio, me ajude o mais rápido a prender esses assassinos”, pediu.

Fonte:Folhapress/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/15:40:00

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