Ato em Copacabana reúne Bolsonaro e aliados para pedir anistia para condenados de 8 de janeiro
Foto: Reprodução | O ato convocado por Jair Bolsonaro teve início na manhã deste domingo (16), em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, e contou com a participação do ex-presidente, governadores, o presidente do Partido Liberal (PL) e apoiadores de Bolsonaro. O protesto ocorre uma semana antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar uma denúncia da Procuradoria-Geral da República que pode tornar Bolsonaro réu.
Na manhã deste domingo (16), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, em um ato convocado pelo próprio ex-presidente. A manifestação pede a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília, considerados o maior ataque às instituições democráticas do país desde a redemocratização. O protesto interditou um trecho da Avenida Atlântica, entre as ruas Barão de Ipanema e Xavier da Silveira.
Além de Bolsonaro, participaram do evento o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, o de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o de Santa Catarina, Jorginho Mello, e o de Mato Grosso, Mauro Mendes. Também estiveram presentes figuras como os senadores Flávio Bolsonaro e Magno Malta, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, a vice-presidente do PL, Priscila Costa, o deputado federal Nicolas Ferreira, e o pastor Silas Malafaia, coordenador do evento.
Por volta das 11h30, o ex-presidente iniciou seu discurso, defendendo a anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro e criticando a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), comparando-a com o seu governo. Durante o ato, os manifestantes, em sua maioria vestindo camisas amarelas, exibiram cartazes com pedidos de anistia e gritaram palavras de ordem pela saída de Lula e o retorno de Bolsonaro ao poder.
O protesto ocorre uma semana antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar uma denúncia da Procuradoria-Geral da República que pode tornar Bolsonaro réu. O ato é visto como uma tentativa de pressionar o Congresso Nacional para a aprovação de um projeto de anistia aos envolvidos nos ataques. Bolsonaro, condenado em dois processos na Justiça Eleitoral, está inelegível até 2030.
Os ataques de 8 de janeiro de 2023, que atingiram os Três Poderes em Brasília, resultaram na prisão de 139 pessoas, sendo 84 preventivamente, 55 provisoriamente e cinco em prisão domiciliar. Outros 61 suspeitos são considerados foragidos. O STF também firmou 542 acordos de não persecução penal com investigados que confessaram crimes de menor gravidade, como apoiar intervenção militar, prática considerada inconstitucional.
Fonte: Portal Giro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/10:05:26
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