Babá é acusada de drogar menina de 10 meses com cocaína e anestésicos

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Criança chegou a ser internada, mas passa bem | Foto: Reprodução/EPTV

No local onde a investigada foi encontrada, diversos medicamentos foram apreendidos.

Uma babá de 27 anos foi presa pela Polícia Civil na sexta-feira, 7, em Sumaré (SP), suspeita de dopar uma bebê de 10 meses com cocaína e anestésico. A criança foi internada, mas já passa bem.

Em nota ao Terra, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que, durante as investigações, a autoridade policial solicitou a prisão temporária da suspeita, que foi autorizada pela Justiça. No local onde ela foi encontrada, diversos medicamentos foram apreendidos.

A indiciada foi levada à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Sumaré. Em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo, o delegado Eduardo Salge da Fonseca e Cunha explicou que o caso foi denunciado pelos pais da bebê, que foi internada em 8 de fevereiro no Hospital Estadual de Sumaré (HES) após ser drogada pela babá.

“Há aproximadamente um mês, a Polícia Civil tomou conhecimento que uma babá havia ministrado drogas em desfavor de uma criança e a agredido. Alguns dias depois, os genitores da criança compareceram até a unidade policial e informaram que ela estaria internada no Hospital Estadual de Sumaré, e que exames médicos que foram realizados constataram cocaína, lidocaína e e clonazepam”, disse o delegado.

Segundo Eduardo Salge, há indícios de que a suspeita planejava fugir. Ela foi capturada na casa de parentes, e seu celular foi apreendido para perícia.

O delegado afirmou que as investigações continuam e que testemunhas serão ouvidas para esclarecer os motivos do crime. Ele destacou que há pontos contraditórios a serem resolvidos.

“Prints demonstrados pela genitora mostram que, em determinados momentos, a babá afirma que vai se entregar à polícia e depois diz que nada fez. Há comportamentos contraditórios que precisam ser esclarecidos”, disse.

Mãe está inconformada

Em entrevista à EPTV, a mãe da vítima disse que acredita que a justiça foi feita, mas que ainda está inconformada com o ocorrido.

“Agora eu espero dela saber o que aconteceu. Espero que ela seja mulher, assim como ela foi de chegar aqui e pedir uma oportunidade para a gente ajudar. A gente abriu a porta da nossa casa e recebeu ela aqui dentro, ajudou ela com tudo, sem pedir um centavo. A gente espera que ela seja mulher para falar o que ela fez com a minha filha porque eu quero saber o que ela fez com a minha filha”, destacou.

Fonte: EPTV/Terra  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2025/11:43:07

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