BR-230 ainda gera pesadelos aos motoristas no Pará

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Motoristas sofrem com vários problemas ao longo da rodovia BR-230. (Foto: Felype Adms)
Mesmo com o asfalto recém construído na rodovia BR-230, a Transamazônica, no trecho que compreende cerca de 80km entre as cidades de Altamira e Medicilândia, na região sudoeste do Pará, motoristas que trafegam pelo local ainda sofrem com uma série de problemas ao longo da pista.

Muitos trechos ainda precisam de reparos ou reconstrução da camada asfáltica. É o caso do km 1 de Brasil Novo, onde carretas estão precisando ser puxadas por tratores para vencer o desvio de 500 metros que está com ladeira mais íngreme que o normal, obrigando os motoristas a parar no meio da estrada.

No último sábado (24), uma carreta ficou mais de 12 horas aguardando ajuda para sair do local, até que um trator cobrando o valor de R$ 50, retirou o veículo da ladeira. O motorista, que preferiu não ser identificado, reclamou dos desvios ao longo da rodovia.

Danos no asfalto e enormes crateras são alguns dos problemas enfrentados pelos motoristas (Foto: Felype Adms)
Danos no asfalto e enormes crateras são alguns dos problemas enfrentados pelos motoristas (Foto: Felype Adms)

Outros problemas enfrentados pelos motoristas na BR-230 são danos no asfalto, principalmente no km 85, com depressões no asfalto, crateras pouco sinalizadas, além de um desvio em situação precária de tráfego, que tem provocado inúmeros acidentes. Em meio deste ano, um condutor morreu depois de despencar na estrada interditada durante uma madrugada de chuva.

Além do problema de trafegabilidade, motoristas denunciam a insegurança e os assaltos que tem aumentado a cada dia na região. Segundo eles, os criminosos aproveitam as condições da rodovia e a baixa velocidade dos veículos para praticar o ato.

Em nota, a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT) em Altamira informou que já tem conhecimento dos problemas nos trechos e que as empresas responsáveis pelos trabalhos nesta parte da rodovia já estão mobilizadas e devem retomar os trabalhos a partir da segunda quinzena julho deste ano.

O DNIT acrescentou ainda que, no caso dos desvios, já existe uma mobilização mais ágil para garantir uma melhor trafegabilidade nesses pontos em específicos.

(Com informações de Felype Adms)

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