Cardozo afirma que ‘não há o que investigar contra Dilma’

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Ministro da Justiça convocou coletiva para reafirmar que governo não teve influência sobre lista divulgada na sexta-feira pelo STF

Ao classificar como “inverossímil” a hipótese de o governo ter influenciado a escolha dos nomes incluídos na lista da operação Lava-Jato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, negou, neste sábado, que a presidente Dilma Rousseff está fora da relação levada ao Supremo Tribunal Federal (STF) apenas por uma razão constitucional. Cardozo convocou entrevista coletiva em São Paulo para sustentar que não há “sequer indícios” do envolvimento da presidente em qualquer ilícito.

Foto: O GloboCardozo leu trechos da decisão assinada pelo ministro do STF, Teori Zavascki, na sexta-feira, para esclarecer que uma possível investigação contra a presidente Dilma Rousseff foi por falta de fatos que motivassem a investigação:

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– É equivocada a leitura de que a presidente não foi investigada porque a Constituição proíbe investigações contra chefes do Executivo. Ela não foi investigada porque não há o que investigar. A questão da Constituição foi usada apenas para reforçar isso. Ele diz na decisão: ‘Nada há a arquivar em relação à presidente’. O que está dizendo o ministro Teori? Que dos fatos apresentados pela delação premiada, não há sequer indícios (que justifiquem abertura de investigação contra Dilma). Quando você tem fatos narrados (na delação), mas eles não justificam a abertura de inquérito por algum motivo, o juiz diz: ‘arquive-se’. Aqui ele não diz nem isso. Porque não há fatos, não há indícios. Ele diz ‘nada há arquivar’.
No depoimento, Paulo Roberto afirmou à Justiça que “recebeu uma solicitação, por meio de Alberto Youssef, para que fossem liberados R$ 2 milhões do caixa do PP, para a campanha presidencial de Dilma”.
– O senhor Paulo Roberto diz que o senhor Youssef teria feito esse pedido a mando de alguém, que seria o (ex-ministro Antonio) Palocci ou um assessor dele. Ele não sabe quem é. E o Youssef, que é a fonte dessa informação, quando foi ouvido na delação premiada, nega esse pedido. O texto diz que ele declara ‘categoricamente que essa afirmação não é verdadeira’. Ora, se ele nega não há indício para abrir investigação.
Cardozo ainda negou que o governo tenha influenciado a elaboração da lista com o nome de políticos que serão investigados na operação Lava-Jato. Segundo ele, os poderes são independentes, e acusações de influência do governo “não se sustentam”:

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– Essa tese (de que o governo influenciou a escolha dos nomes da lista do STF) é absolutamente inverossímil. Só pode se justificar pelo desejo oposicionista ou uma leitura equivocada dos fatos. Jamais o governo interveio, influenciou ou fez gestões para delações premiadas. Em nenhum momento o governo fez qualquer ação para orientar, influenciar, colocar ou retirar nomes da investigação. Se no passado ocorria isso, hoje não acontece mais. Temos instituições sólidas que sabem o campo da sua atribuição.
Ao ser questionado sobre quem seriam os governos do passado que influenciariam as decisões da Procuradoria Geral da República, Cardozo evitou citar nominalmente Fernando Henrique Cardoso (PSDB):
– (Me referi) a todos os governos que existiram no Brasil desde a data do seu descobrimento e que achavam que não deveria respeitar a separação dos poderes. O governo concorde ou não, nos últimos 12 anos as pessoas tem sido processadas e investigadas com absoluta liberdade.

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O ministro disse que não responderia às perguntas sobre a proposta feita pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), alvo de abertura de inquérito, de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Ministério Público. Entre os focos dessa investigação, estariam os entre Janot e Cardozo dias antes de a lista ser encaminhada ao STF.

Por: O Globo

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