Com cinco membros na lista dos mais ricos da Forbes, família Maggi acumula R$ 52 bilhões

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André e Lucia Maggi com os filhos em São Miguel do Iguaçu, em 1987. Da esquerda para a direita: Vera, Marli, Fátima, Blairo e Rosângela – (Foto:Reprodução)

Figurinha carimbada no clube exclusivo dos superricos do país, a família Maggi tem cinco membros na lista da Forbes Brasil de 2021, que contabilizou os 315 bilionários.

Juntos, somam R$ 52 bilhões, resultado do crescimento de 57,58% do patrimônio levantado pela revista referente ao ano passado.

O ex-governador Blairo Maggi (PP), 65 anos; sua mãe, Lucia Borges Maggi, 90 anos; sua irmã, Marli Borges Maggi, 67 anos; e seus cunhados Hugo de Carvalho Ribeiro, 69 anos, e Itamar Locks, 66 anos, aparecem em 46º posição, com R$ 10,40 bilhões cada um.

Eles controlam a gigante agrícola Amaggi, criada por André Antonio Maggi (1927-2001). Com sede em Cuiabá, a companhia tem negócios de navegação e energia e fazendas de grãos. Presidente da divisão Agro do grupo, Itamar é marido de Vera Lúcia, e Hugo é casado com Fátima. Os dois genros são controladores do banco Amaggi Crédito SA.

Lucia e Marli aparecem na lista das mulheres mais ricas do país, em 6º e 7º lugares. O top 10 feminino também é composto por nomes como Gisele Trajano, que herdou a participação acionária do pai, Onofre de Paula Trajano, na rede Magazine Luiza; e Vicky Sarfati Safra, viúva do banqueiro Joseph Safra, falecido em dezembro de 2020.

A lista Forbes Bilionários Brasileiros segue os critérios da Forbes USA, tendo as bolsas de valores como principal fonte de apuração. Os pregões também ajudam a precificar as empresas, estabelecendo um valor de mercado de conhecimento público para as companhias e, por extensão, um valor patrimonial para seus acionistas.

Ainda de acordo com a revista, a bolsa de valores também serve de referência para o cálculo de valor de empresas fechadas, ela comparação de valor com o de companhias abertas. Esse algoritmo permite mensurar o valor de participações acionárias por trás de grandes companhias não negociadas em pregão.

Na grande maioria dos casos, não são considerados patrimônios pessoais, como imóveis, aplicações financeiras, obras de arte e outros negócios ou companhias de capital fechado. A principal data de corte da apuração do patrimônio foi o fechamento do primeiro semestre de 2021.

Fonte:Da Redação – Airton Marques

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